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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

SapuraClough Adds Health Support, Contains Outbreak Offshore Gorgon


SapuraClough Adds Health Support, Contains Outbreak Offshore Gorgon
SapuraClough Offshore, a fully owned subsidiary of SapuraKencana Petroleum, confirmed Friday through a telephone interview with Rigzone that it has successfully contained an illness which broke onboard two vessels – the Java Constructor general purpose construction support barge and the Geocean Kalinda pipelay barge – working on the Gorgon liquefied natural gas (LNG) project.
SapuraClough's CEO Guido Bressani said that while a number of people onboard the Java Constructor had been affected, the number of cases had declined "considerably" in the past few days.
"We are treating this issue seriously and have deployed additional health resources to the vessel to help manage the situation," Bressani said.
"In addition to the onboard medics and the hygiene and sanitary practices already implemented in accordance with Australian health guidelines, we have deployed health resources including an occupational hygienist on the vessel to investigate the situation and provide ongoing consultation with onshore medical doctors," Bressani added.
Bressani also refuted claims about crew being asked to work despite them having reported that they were unwell.
"Affected personnel have been taken off duty and appropriate measures are being taken to manage their wellbeing," Bressani said.
The vessels are installing the 56-mile DomGas pipeline which will connect the Gorgon LNG development on the offshore Barrow Island to the onshore Dampier-Bunbury gas pipeline. The operations are carried out using the Geocean Kalinda, while the Java Constructor is being used as the project's living quarters.
Gorgon LNG's first phase is around 45 percent completed; the project has an initial annual output capacity of 15.6 million metric tonnes of LNG.
Chevron is the largest shareholder in Gorgon with a 47 percent interest and acts as operator, while Exxon and Royal Dutch Shell PLC own 25 percent stakes each. Three Japanese companies that will import much of Chevron's share of LNG from Gorgon own the remaining interest.
Source: RIGZONE

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Macaé perde 20,37% de royalties e Parcela Especial com nova lei


A prefeitura de Macaé pode perder 20,37% de royalties ao mês – em meses nos quais há o repasse de Participações Especiais (PEs) – caso o projeto do Senado, aprovado pela Câmara Federal na terça-feira (6), criando novas regras de distribuição dos royalties do petróleo, seja sancionado pela presidente Dilma Rousseff. O cálculo é do secretário de Fazenda, Cassius Ferraz.

De acordo com o secretário, a queda em percentual é mais acentuada nos meses em que os três repasses da compensação financeira são realizados: de 0 a 5%, de 5% a 10% e a PE. Neste caso, a diminuição chega aos 20,37%. Já quando não há o repasse da PE, Macaé perde ao mês 10% de royalties no total. “Isso porque o texto aprovado pela Câmara não leva em conta os royalties de 0 a 5%, que é onde a prefeitura mais arrecada. A situação é muito desfavorável no repasse de royalties de 5% a 10%”, disse o secretário, lembrando que os royalties de 5% a 10% repassados e a PE são regidos pela lei 9478 e o tributo de 0 a 5% é regidos pela lei 9770.

Tomando como exemplo o mês de agosto, em que Macaé recebeu R$ 27,9 milhões de royalties de 0 a 5%, esse valor não alteraria. Já nos royalties de 5% a 10%, a queda seria quase pela metade: em agosto Macaé recebeu R$ 8,1 milhões desta compensação financeira e passaria a receber R$ 4,6 milhões. Já a PE cairia de R$ 16,5 milhões para R$ 9,3 milhões. 

- A diminuição na receita seria maior nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro, quando acontecem os repasses de PE – citou Cassius. As perdas, segundo o projeto aprovado, aumentariam com o passar dos anos.

O prefeito de Macaé e presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), Riverton Mussi, ratificou que uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) pode ser a única solução para os municípios do estado do Rio de Janeiro não sofrerem as perdas de royalties no pós-sal e contratos licitados do pré-sal. “Esperamos o veto da presidente, mas caso ela vete e a Câmara derrube, vamos apoiar o Estado do Rio no ingresso de uma Adin”, pontuou o prefeito, que já conversou com o governador Sérgio Cabral (PMDB) sobre o assunto nesta semana.

O texto traz uma queda de 26,5% para 15% para municípios produtores em 2013 diminuindo até 4% em 2020. Municípios afetados por embarcações – caso de Macaé - sairiam dos atuais 8,75% para 3% em 2013, para chegar a 2% em 2020.

Na PE, os municípios produtores, conforme o texto do Senado, receberão 5% da participação especial em 2013 e 4%, em 2020, ao contrário dos 10% atuais.
Fonte: Janira Braga - Comunicação Social Macaé
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Produção de petróleo e gás do pré-sal registra novo recorde


Três novos poços entraram em produção no campo de Baleia Azul
NNpetro 
A produção média de petróleo e gás na camada pré-sal registrou um novo recorde em setembro deste ano. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (08) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), foram produzidos 220,1 mil barris de óleo equivalente por dia, sendo 182,6 mil barris de petróleo e 5,9 milhões de metros cúbicos de gás natural. Houve crescimento de 8,3% em relação ao mês anterior.
Esse foi o terceiro mês consecutivo em que a produção do pré-sal ficou acima dos 200 mil barris de óleo equivalente (Mboe/d). De acordo com a ANP, três novos poços entraram em operação em setembro, no campo de Baleia Azul, no Espírito Santo, operado pela Petrobras. Um deles já figura entre os 30 maiores poços produtores do país, com produção diária de 15,6 mil barris.
Queda
Os dados da ANP mostram que, apesar do crescimento na produção do pré-sal, houve queda de 4% na produção total de petróleo do país, que chegou a 1,92 milhão de barris por dia em setembro. Comparado ao mesmo período do ano passado o volume é 8,4% inferior. Com uma produção diária de 318,1 mil barris de óleo equivalente, o campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos, foi o maior produtor de petróleo e o segundo maior produtor de gás natural de setembro.
Alta
Já a produção de gás teve aumento de 9,9% entre agosto e setembro, chegando a 71,7 milhões de metros cúbicos por dia, segundo a agência. As operações no mar concentraram 89,9% da produção de petróleo e 76% da de gás natural.
Dentre os vinte maiores campos produtores de petróleo e gás natural, 2 são operados por empresas estrangeiras: Statoil, no Peregrino, e Shell, no Ostra. O campo de Baleia Azul, que iniciou a produção neste mês, teve média de aproximadamente 23,6 Mboe/d.
A produção de petróleo e gás natural em setembro foi oriunda de 9.059 poços, sendo 778 marítimos e 8.281 terrestres. A plataforma P-56, no campo de Marlim Sul, foi a que mais produziu, com média de 144,4 Mboe/d. O grau API médio do petróleo produzido em setembro foi de aproximadamente 24,1º, sendo que 9% da produção é considerada de óleo leve (>= 31º API), 56% de óleo médio (>= 22º e <31º API) e 35% de óleo pesado (<22º API).
(Com informações da Agência Brasil)
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RJ calcula perda de R$ 77 bilhões com nova lei dos royalties do petróleo



Texto aprovado pela Câmara ainda vai para sanção da presidente.
Governador Sérgio Cabral disse 'estar tranquilo' e confia no veto de Dilma.
A Câmara dos Deputados aprovou, na terça-feira (6/11), o projeto que muda a distribuição dos royalties do petróleo. Se o projeto virar lei, os estados e municípios produtores passarão a receber uma porcentagem menor. As perdas no estado do Rio de Janeiro podem chegar a R$ 77 bilhões, segundo cálculos do próprio governo fluminense, conforme mostrou reportagem do RJTV desta quarta (7).
O Rio produz 80% do petróleo do país e, por consequência, é o estado que mais arrecada e o que mais irá perder com as novas regras. A proposta do deputado Onix Lorenzoni, do DEM do Rio Grande do Sul, foi aprovada por 286 votos a favor e 124 contra. Falta, entretanto, a sanção da presidente Dilma Rousseff.
A parcela que hoje é de 26,25% dos royalties, passará para 20% em 2013, em todos os estados produtores. A cota destinada à união também cai, de 30 para 20%. Já estados e municípios não produtores, terão aumento na participação.
Para os municípios, a fatia passa de 1,75% para 21% no ano que vem, chegando a 27% em 2020, quase 1/3 do total de royalties. Deputados do Rio defendem o veto da presidência alegando entraves constitucionais.
Em nota, o governador do Rio, Sérgio Cabral, disse que o projeto aprovado viola o direito adquirido do estado e é inconstitucional. Segundo o governador, se o projeto virar lei, levará as finanças do estado e de muitas prefeituras ao colapso.
Sérgio Cabral informou ainda que está tranquilo devido ao fato de a presidente Dilma "já ter anunciado publicamente que vetaria qualquer projeto que mexesse em contratos antigos". Contudo, o próprio governo declarou em outras ocasiões que poderá levar a questão ao Supremo Tribunal Federal para garantir os direitos do estado.
Fonte: G1
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