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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

VAGA

HR Oil
Selecionamos candidatos para TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PLENO. Envie o CV + pretensão salarial para renata.carvalho@hroil.com.br
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VAGA OFFSHORE


HR Oil

Selecionamos candidatos para multinacional prestadora de serviços do mercado de petróleo 


e gás, com o seguinte perfil: TOOLPUSHER


Selecionamos candidatos para multinacional prestadora de serviços do mercado de petróleo e gás, com o seguinte perfil:

TOOLPUSHER

• Tipo de embarcação: Navio Sonda
• Tipo de Contrato: Temporário (30 dias)
• Escala de Embarque: 14 x 14
• Necessário experiência prévia como Toolpusher em sonda de perfuração.

Os interessados e dentro do perfil exigido devem encaminhar o Currículo em inglês com pretensão salarial para renata. carvalho@hroil.com. br informando no assunto o nome da vaga.
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VAGA ONSHORE


HR Oil

Selecionamos candidatos para multinacional prestadora de serviços do mercado de petróleo e gás, com o seguinte perfil: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

Selecionamos candidatos para multinacional prestadora de serviços do mercado de petróleo e gás, com o seguinte perfil:

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

• Tipo de Contrato: Temporário (3 meses renováveis ou não por mais 3 meses)
• Escolaridade: Ensino Médio Completo
• Idiomas: Inglês Intermediário
• Experiência e Qualificações Necessárias: Mapeamento de procedimentos/processos, escrever procedimentos/processos, elaborar fluxos de trabalho no software Visio (programa específico da Microsoft que faz fluxogramas)


Os interessados e dentro do perfil exigido devem encaminhar o Currículo + Pretensão Salarial para tatiana.abranches@hroil.com.br informando no assunto o nome da vaga.
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Programa de Trainees 2013 da GE recebe inscrições até o dia 31



Até 31 de agosto, a GE aceita inscrições para o Programa de Trainees 2013. São quatro programas focados nas áreas de Finanças, Operações, Comercial e Tecnologia da Informação. Ao longo do programa, todos os trainees ficarão focados em uma área específica para absorverem todo o conhecimento e se tornarem especialistas da área  que escolheram.
A GE busca profissionais com formação, preferencialmente, nas áreas de Administração, Contabilidade, Comércio Exterior, Economia, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Industrial, Marketing, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Relações Internacionais, Tecnologia da Informação, Sistemas de Informação e Engenharia de Computação, entre outras.
Os trainees serão remunerados e receberão pacote de benefícios competitivos com os oferecidos pelo mercado. As inscrições podem ser feitas no site: www.ge.com/br. Interessados também podem visitar o Facebook, Linkedin e Twitter da empresa para mais detalhes.
A companhia investe globalmente cerca de US$ 1 bilhão por ano em treinamentos, capacitação e qualificação de seus mais de 300 mil funcionários no mundo.

Até 31 de agosto, a GE aceita inscrições para o Programa de Trainees 2013. São quatro programas focados nas áreas de Finanças, Operações, Comercial e Tecnologia da Informação. Ao longo do programa, todos os trainees ficarão focados em uma área específica para absorverem todo o conhecimento e se tornarem especialistas da área  que escolheram.

A GE busca profissionais com formação, preferencialmente, nas áreas de Administração, Contabilidade, Comércio Exterior, Economia, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Industrial, Marketing, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Relações Internacionais, Tecnologia da Informação, Sistemas de Informação e Engenharia de Computação, entre outras.

Os trainees serão remunerados e receberão pacote de benefícios competitivos com os oferecidos pelo mercado. As inscrições podem ser feitas no site: www.ge.com/br. Interessados também podem visitar o Facebook, Linkedin e Twitter da empresa para mais detalhes.

A companhia investe globalmente cerca de US$ 1 bilhão por ano em treinamentos, capacitação e qualificação de seus mais de 300 mil funcionários no mundo.
Fonte: TN Petróleo

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Flexomarine fornecerá 512 mangotes marítimos à Petrobras


A Flexomarine fechou, no início de agosto, o fornecimento de 512 mangotes marítimos à Petrobras. Este é o maior pedido individual da empresa desde o início de fabricação de mangotes marítimos em 1978. O equipamento encomendado é do tipo flutuante, de dupla carcaça, nas dimensões de 500 mm [20 polegadas] de diâmetro interno e 10,7 metros [35 pés] de comprimento, e será destinado ao estoque regulador da companhia. O contrato tem valor de R$ 64 milhões.

As primeiras 64 unidades serão entregues ainda este mês. A partir de setembro, até abril de 2013, a empresa vai entregar cerca de 64 mangotes por mês à Petrobras.

Responsáveis por transportar petróleo bruto do navio “produtor” ao navio “aliviador”, portanto, em condições severas de operação no mar, os mangotes marítimos têm normas internacionais que recomendam inspeção técnica a cada 12 meses, contemplando testes hidrostáticos e de vácuo em programas de manutenção preditiva. Essa avaliação tem a finalidade de deixar em operação somente os equipamentos que demonstrarem integridade física, eliminando a possibilidade de vazamento de petróleo bruto no mar.

“Esse lote de 512 mangotes marítimos destina-se ao estoque regulador da Petrobras em substituição de materiais que vão para o programa de manutenção preditiva, executados em embarcações de apoio das plataformas offshore”, explica Gustavo Leite, diretor comercial da Flexomarine, salientando que “um pedido deste porte vem confirmar a confiança da Petrobras na qualidade e bom desempenho histórico dos mangotes da Flexomarine, sem registro de falhas em operação”.

Com o fornecimento parcial desse lote, ainda em 2012, a Flexomarine deve fechar o ano com 1.200 mangotes marítimos fabricados e entregues aos clientes, dos tipos flutuante e submarino, o que significará um crescimento de 166% sobre o total de 450 unidades fabricados em 2011.

O recorde de produção em 2012 vai conferir à empresa a liderança isolada no mercado brasileiro e será a terceira no ranking mundial em capacidade de produção de mangotes marítimos.

Fonte: TN Petróleo
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Entrevista em inglês: do not panic!



Entrevista em inglês: do not panic!








Para se sair bem nesta etapa, é recomendável treinar o uso do idioma antes de ficar cara a cara com o recrutador

Mesmo quem é fluente em inglês sente um calafrio ao saber que o processo seletivo inclui uma avaliação de inglês presencial. A boa notícia é que dá para passar por essa fase sem muito aperto, apenas com um pouco de empenho. “A etapa da entrevista em inglês é a que permite maior preparo prévio do candidato e isso pode fazer a diferença no processo seletivo”, afirma Maria Luiza Toledo, consultora da DM Especialistas.

Segundo ela, a avaliação oral, em geral, acontece porque o inglês é a língua falada dentro da empresa que está recrutando. O funcionário precisará ter segurança no idioma para conseguir realizar seu trabalho no dia a dia. “O teste funciona como uma checagem do nível de inglês que o candidato declarou na ficha de inscrição”, diz.

Além do uso correto da gramática e de um vocabulário extenso, os recrutadores avaliarão o quanto a pessoa se sente confortável com o idioma e se ela consegue se comunicar com clareza. “Além de ter o conhecimento e o nível desejado, para se sair bem é importante não ficar nervoso”, destaca Maria Luiza.

Na entrevista em inglês para programas de estágio ou trainee, são feitas perguntas que dizem respeito à vida pessoal do candidato e às atividades corriqueiras que ele realiza. Para profissionais com mais experiência, pede-se que falem da carreira e das outras vivências profissionais.

Em ambos os casos, a questão que não pode faltar é: “Por que você tem interesse nessa oportunidade?”. É aqui que entra a preparação! “É interessante pensar antes nas respostas, saber qual o conteúdo vai apresentar para o recrutador”, ensina a consultora.

Treino e mais treino – Tanto é possível se preparar para a entrevista em inglês que a Outliers, escola de idiomas, criou o “Coaching de Inglês para Entrevistas”. A atividade é individual e customizada: o candidato envia o currículo e as informações relevantes da vaga, como as responsabilidades do cargo e as características da empresa, e os coaches se colocam no lugar do empregador para montar uma série de assuntos que poderão ser abordados na entrevista.

Com a supervisão dos coaches, os participantes têm a chance de treinar as respostas, adequar o vocabulário com termos usados na área pretendida e até preparar apresentações em inglês para as etapas de cases de negócios. De acordo com a coach Ho Mien Mien, a maioria dos profissionais que procura a Outliers já passou vexame em outras entrevistas. “Muita gente superestima a capacidade de falar inglês, mas na hora trava. Para evitar deslizes, a prática é a melhor opção”, diz.

O coaching inclui dois encontros, de uma hora e meia cada, com custo de R$ 225. É preciso ter, no mínimo, inglês intermediário, pois o coach irá focar no uso do idioma somente para o momento da entrevista.

Mas não pense que basta decorar as respostas em inglês antes da entrevista. A consultora da DM Especialistas garante que é possível perceber quando a fala do candidato é ensaiada, porque qualquer questionamento gera desconforto. “Nós exploramos as situações que o candidato apresenta, não tem como ele se antecipar”, diz.

Para ficar mais tranquilo, no entanto, Maria Luiza recomenda que o candidato “acostume o ouvido” antes da entrevista, assistindo filmes, séries ou escutando músicas no idioma. “O desconforto maior acontece entre os que não estão familiarizados com o inglês. Quem já vem aquecido, entra mais fácil no ambiente e consegue relaxar para responder às perguntas”, conta. 
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Petrobras anuncia nova descoberta no pré-sal


Petrobras anuncia nova descoberta no pré-sal
A Petrobras anunciou nesta terça-feira a descoberta de petróleo de boa qualidade no quarto poço perfurado na área da cessão onerosa, no pré-sal da Bacia de Santos. O novo poço, denominado 3-BRSA-1053-RJS (3- RJS-699), informalmente conhecido como Franco SW, está situado em profundidade d’água de 2.024 metros, a cerca de 210 quilômetros da cidade do Rio de Janeiro e 17 quilômetros ao sul do poço descobridor 2-ANP-1-RJS (Franco). A empresa não informou o potencial de extração do poço.
A descoberta foi comprovada por meio de amostras de petróleo de boa qualidade (28º API) obtidas em teste a cabo, segundo comunicado da Petrobras. As amostras foram colhidas em reservatórios de rochas carbonáticas de espessuras similares às registradas no poço descobridor. A descoberta comprova ainda a extensão dos reservatórios de petróleo no sul da área de Franco. A coluna de hidrocarbonetos verificada até o momento é de 295 metros.
De acordo com a estatal, o poço ainda está em fase de perfuração a 5.656 metros de profundidade e prosseguirá até atingir o nível previsto no contrato da cessão onerosa, a aproximadamente 6.175 metros.
Concluída essa fase, a Petrobras dará continuidade às atividades e investimentos previstos no Programa Exploratório Obrigatório (PEO) do contrato de cessão onerosa, incluindo a conclusão da campanha de aquisição de dados sísmicos em 3D para essa área.
Fonte: AE Agência Estado
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Singapore's Sembcorp Wins FPSO Construction Contracts worth $674M



Singapore's Sembcorp Marine – the world's second-largest oil rig builder – said Wednesday that it has won a contract worth $674 million from to carry out work for two floating, production, storage and offloading vessels (FPSOs).
 
The contract was awarded by Tupi B.V, a consortium owned by majority shareholder Petrobras Netherlands B.V., together with BG Overseas Holdings and Galp Energia E&P B.V.
 
A Sembcorp subsidiary will build a total of eight modules and module integration works for the FPSOs P-68 and P-71. The two vessels are expected to be completed in 60 months and they will be deployed in the Tupi field offshore Brazil.
 
Commenting on Sembcorp Marine's announcement on Wednesday, Maybank Kim Eng Analyst Yeak Chee Keong told Rigzone that it "validates his view that offshore activities will continue to be strong and that more contract wins will be forthcoming for Sembcorp Marine."
 
As of August 22, 2012, Sembcorp Marine had already surpassed its record-high of $4.6 billion (SGD 5.7 billion) worth of orders from fiscal year 2008, securing $6.5 billion (SGD 8.1 billion) in offshore contracts. 
 
Yeak believes that the company will be able to end off the 2012 fiscal year with $8.8 billion (SGD11 billion) worth of rig orders. 

Source: RIGZONE
 
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Petrobras anuncia descoberta de petróleo na Bacia Sergipe-Alagoas


Petrobras conclui perfuração de mais um poço em Sergipe
A descoberta do reservatório, uma coluna de 300 metros de gás e petróleo, está a cerca de 5 mil metros da superfície.
A perfuração de um poço a 85 quilômetros (km) de Aracaju (SE) confirmou a presença de petróleo e gás no bloco BM-Seal-10, em região de águas ultraprofundas, informou na sexta-feira a Petrobras.
A descoberta do reservatório, uma coluna de 300 metros de gás e petróleo, está a cerca de 5 mil metros da superfície, em região de profundidade de 2.775 metros.
A estatal opera outros dois poços na área, em um raio de 60 km, onde havia sido encontrado gás e petróleo. Não foi divulgada a data em que a empresa apresentará detalhadamente suas descobertas à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Fonte: Último Instante
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Rolls Royce começa em setembro a construir fábrica de turbogeradores em Santa Cruz-RJ

Rolls Royce começa em setembro a construir fábrica de turbogeradores em Santa Cruz-RJ


Os primeiros equipamentos a serem construídos na nova fábrica servirão para o fornecimento de energia elétrica para plataformas de petróleo offshore e também para o mercado de geração de energia em instalações terrestres. A Petrobras em novembro de 2011 contratou a entrega de 32 unidades desses turbogeradores . As primeiras entregas acontecerão no primeiro semestre de 2013 e as últimas, no início de 2016.
Grupos específicos de profissionais da área de projetos da Rolls-Royce serão destacados para atender exclusivamente cada plataforma da estatal, num total de oito. A empresa pretende atender a toda a demanda de turbogeradores do mercado brasileiro e exportar o excedente para países da África e outras regiões das Américas.
Os investimentos em Santa Cruz, conforme anunciou a Rolls-Royce, serão de cerca de R$ 189 milhões. A fábrica será construída num terreno de 100 mil metros quadrados. O investimento da companhia no projeto pode dobrar, caso seja aprovada a instalação de uma planta dedicada à montagem de propulsores e um Centro de Treinamento – o quarto da Rolls-Royce no mundo. Ao todo, serão cerca de 20 mil metros quadrados de área construída.
A instalação da fábrica irá gerar novos empregos no Rio. Essa parece ser um boa notícia para os trabalhadores da região, que encontrarão novas oportunidades nesta unidade fabril e no centro de treinamento a ser construído pela empresa no distrito industrial de Santa Cruz. Os funcionários serão treinados em parceria com o SENAI. A nova planta terá uma localização estratégica, próximo ao porto de Itaguaí, por onde parte da produção de geradores deverá ser escoada, e às bacias de Campos e de Santos, onde há descobertas de petróleo no pré-sal.
Fonte: Portal Guaratiba
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Brasil instalará o primeiro terminal petroleiro flutuante do mundo


Petrobras terá o 1º terminal flutuante
Em menos de dois anos, a Transpetro estará operando o primeiro terminal flutuante do mundo. Batizado de Uote (Unidade Offshore de Transferência e Estocagem), o sistema instalado no mar receberá petróleo dos campos de produção das bacias de Campos e do pré-sal de Santos para ser exportado.
A Uote reúne tecnologias já conhecidas, mas que serão integradas pela primeira vez, diz Paulo Penchiná, gerente-executivo de desenvolvimento de logística para o pré-sal da Transpetro, braço de transporte da Petrobras.
“Todo terminal tem uma entrada, uma saída e uma área de armazenamento. Na Uote, a área de armazenamento será um navio.”
Se em terra os terminais têm o cais e as estradas, na Uote a entrada e a saída são 600 metros de tubos flexíveis ligados a monoboias e a um conjunto de válvulas e conexões submarinas, espalhadas por uma área de cinco quilômetros. O sistema ficará a 70 quilômetros da costa.
A Uote reproduz o funcionamento dos 28 terminais da Transpetro em terra. Nesses terminais, os navios chamados aliviadores trazem o petróleo dos campos para ser armazenado e depois transferido para petroleiros que farão a exportação do produto.
Os navios aliviadores têm um alto custo, porque possuem um sistema sofisticado que permite a movimentação próximo às plataformas, o que os navios comuns não conseguem.
Quanto mais rápido esses navios puderem retornar para se abastecer nos campos produtores, menor o custo de produção para a empresa, informou o executivo.
CUSTO ELEVADO
O primeiro Uote, que depois de testado deverá ser replicado para outros lugares, significará investimentos de US$ 318 milhões, além do afretamento de um navio (FSO) com capacidade para armazenar 2 milhões de barris, que está sendo construído na China pela indiana Tanker Pacific.
O FSO deve chegar ao Brasil em outubro de 2013. O custo do afretamento será de US$ 60 mil por dia. A previsão é que comece a operar em junho de 2014.
O processo de licenciamento no Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais) já foi iniciado e, segundo Penchiná, “está andando bem”.
De acordo com o oceanógrafo David Zee, a solução encontrada pela Transpetro, em parceria com a Petrobras, terá um processo de licenciamento menos complexo porque não será avaliada por impactos socioambientais.
“No meio do mar não tem cidade perto, não tem pescadores, não mora ninguém. Por isso seria mais simples.”
Fonte: Jornal Floripa
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Wanted! Experienced professionals within petroleum technology



These are exciting times for our industry. Our oil and gas success story continues and optimism is running high. Are you seeking a good match between your professional goals and challenging job opportunities?  Look no further! We need experienced professionals at our facilities in Stjørdal.
Stjørdal is located in Trøndelag, which was recently named best region in Norway to live in by the newspaper Dagens Næringsliv. The Stjørdal area provides you and your family with several opportunities.

Stjørdal, Trondheim and the neighbouring municipalities constitute the most populated part of Central Norway, with a population of around 250,000. There are exciting activities on offer for people of all ages within culture, entertainment and nightlife. The outdoors is also easily accessible, with recreation areas, ski resorts and salmon rivers close to the centre.

Stjørdal has a lot to offer, and its 22,000 residents enjoy being close to work, the airport and regional public transport. If you choose to live in Trondheim you will be staying in one of Norway’s most youthful cities, steeped in history, only 20 minutes from the centre of Stjørdal.

Statoil Stjørdal’s 800 employees have recently moved into a new and top modern facility in beautiful surroundings. The Stjørdal office has the primary responsibility for daily operation and development of Statoil’s business in the Norwegian Sea, which constitutes around 20 per cent of the total production on the Norwegian continental shelf. The subsea environment is large and consists of highly competent people who work closely with operation and development of new and existing oil and gas fields with different characteristics. This provides ample opportunities for professional development and exciting daily tasks. 
Source: STATOIL
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Amaralina Star chega ao Brasil


Navio-sonda irá operar em lâminas d’água de até 3 mil metros


A QGOG Constellation, prestadora de serviços de perfuração e de produção no setor de óleo e gás, informou ontem (27) que chegou ao Brasil o navio-sonda Amaralina Star. Ele será operado pela Queiroz Galvão Óleo e Gás (QGOC), uma de suas subsidiárias.
Em nota oficial, a empresa declarou que o navio-sonda opera em águas ultraprofundas, em lâminas d’água de até 3 mil metros e poços de até 12 mil metros de profundidade, com capacidade para atuação na área do pré-sal.
"É um equipamento de ponta e com significado especial para nossa empresa, por ser o primeiro navio-sonda que vamos operar, expandindo o nosso know-how na área de operações offshore", explica Leduvy Gouvea, diretor-geral da QGOG.
 O Amaralina Star foi construído pelo estaleiro Samsung Heavy Industries, localizado na Coreia do Sul, tal como o navio-sonda Laguna Star, também da QGOG Constellation, atualmente em construção.
 As duas unidades estão afretadas para a Petrobras em um contrato de seis anos de duração, com opção de renovação por mais seis anos. Os serviços de perfuração serão de responsabilidade da QGOG.
Fonte: NN
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Três mil empregos de nível superior devem ser criados na área tecnológica com o pré-sal

Três mil empregos de nível superior devem ser criados na área tecnológica com o pré-sal


BRASÍLIA – O setor de petróleo e gás deve continuar abrindo novos empregos no Brasil a cada ano, seja por meio de concursos públicos da Petrobras…
Várias empresas do setor estão procurando estreitar contatos com as universidades para, por meio de convênios, terem acesso mais rápido e facilitado à mão de obra que está se formando
BRASÍLIA – O setor de petróleo e gás deve continuar abrindo novos empregos no Brasil a cada ano, seja por meio de concursos públicos da Petrobras ou nas empresas privadas que vão participar dos projetos na camada do pré-sal, como avalia o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro.
“A perspectiva é que, somando os setores público e privado, a gente deve ter pelo menos 2 mil a 3 mil empregos nos próximos dois anos a três anos na área tecnológica, que envolve engenheiros e geólogos.” Segundo Guerreiro, a maior parte da mão de obra para atender à demanda do pré-sal será encontrada dentro do próprio país, “porque aumentou muito o ritmo de formação de engenheiros.”
Até uma década atrás o nível de abandono em profissões da área tecnológica era elevado, sobretudo da engenharia. “Chegava a 50% e, em casos extremos, até 60% ou mais.” Agora, como as perspectivas em relação ao futuro são boas, sinalizando bons empregos e salários, o índice de evasão caiu para 20% ou 25%, que é o de países de primeiro mundo, explicou Guerreiro.
Já para o professor do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), Ricardo Cabral de Azevedo, o número de profissionais necessários para atender aos projetos do pré-sal é elevado e exigirá a importação de mão de obra estrangeira.
“Está tendo um verdadeiro apagão de profissionais da área, devido à demanda muito grande.” O curso de engenharia de petróleo da Poli-USP está quintuplicando o número de vagas este ano. “E mesmo assim a gente sabe que não vai conseguir atender ao mercado”, disse Azevedo.
Embora não exista um estudo em relação à demanda de mão de obra para a área de petróleo e gás, os alunos que estão se formando têm propostas de emprego antes de terminarem a graduação, segundo o coordenador do curso de Petróleo e Gás da Universidade Federal Fluminense (UFF), Geraldo Ferreira.
Várias empresas do setor estão procurando estreitar contatos com as universidades para, por meio de convênios, terem acesso mais rápido e facilitado à mão de obra que está se formando. “Isso para a área de petróleo em geral. E, como o pré-sal a gente ainda está estudando, ampliando, eu acho que a demanda vai ser cada vez maior”, disse Ferreira.
Sarah Tabosa Henrique, aluna do curso de engenharia de petróleo da UFF, disse que ao prestar vestibular sua ideia era encontrar um curso que fosse do seu interesse e que, ao mesmo tempo, garantisse um bom emprego ao se formar.
“Sabemos que há demanda por profissionais e que eles têm remunerações e planos de carreira muito bons. Ainda faltam dois anos pra eu me formar, mas não estou com pressa. Tenho muito o que aprender, tanto na faculdade como no estágio, e ainda pretendo publicar artigos e apresentá-los em congressos internacionais. É um ramo muito técnico e todo o conhecimento agregado é importante.”
Do mesmo modo, Raphael Huber optou pelo curso de engenharia na UFF, em 2006. “Sabia que o petróleo era uma área promissora para engenheiros. Portanto, a opção parecia boa.” Já formado, trabalha em Aracaju (SE) e acredita que o pré-sal, no momento, representa um enorme desafio.
Fonte: DCI
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A descoberta do pré-sal mudou a perspectiva do RJ, diz secretário

Segundo o secretário de Desenvolvimento do Rio de Janeiro, Julio Bueno, a cidade do Rio de Janeiro vive um momento de grandes investimentos na área de petróleo, energia e naval
23/08/2012
Rodrigo Leitão
Rio de Janeiro (RJ) - A Associação Brasileira de Companhias Abertas (Abrasca) promoveu, com o apoio da secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, o seminário Criação de Valor – Oportunidades de Investimentos no Rio de Janeiro.
Na apresentação de boas-vindas, o presidente da Abrasca, Antônio Castro falou sobre a expressiva recuperação da indústria fluminense nos últimos anos. Segundo ele, com os investimentos na área de petróleo, petroquímica, indústria naval e no Porto, o Rio de Janeiro se destaca porque possui uma localização logística privilegiada. “A cidade está vivendo um período de ouro. Trouxemos uma nova realidade para o Estado abrindo excelentes oportunidades de negócios", realçou.
Presente no evento, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Júlio Bueno, foi um dos destaques no primeiro painel – “Perspectivas da Indústria Fluminense”. De acordo com o secretário, o Rio de Janeiro vem se consolidando cada vez mais como o maior polo industrial do país. Com um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 177 bilhões, com investimentos de US$ 61 bilhões em petróleo, US$ 20 bilhões na área de refino e US$ 12,2 bilhões no setor de Portos e indústria naval, o executivo reforçou a importância do pré-sal.
 
“A descoberta do pré-sal mudou as perspectivas do Rio de Janeiro”, disse Júlio Bueno.
 
O secretário também falou sobre a importância do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) para o desenvolvimento econômico no município de São Gonçalo e sobre as obras do Arco Metropolitano para a logística da cidade. “O Arco Metropolitano vai ligar o Porto de Itaguaí até o Rio de Janeiro, cortando as principais rodovias brasileiras”, concluiu Júlio.
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Brasil entra na rota de empresas norueguesas



Sistema receberá petróleo dos campos de produção para ser exportado
28/08/2012
Rio de Janeiro (RJ) - Diante das projeções de aumento da produção brasileira de petróleo nos próximos anos, é crescente o interesse de companhias norueguesas que buscam se instalar no País, para aproveitar as chances que já começam a surgir neste potencial mercado. São empresas das mais diversas áreas, especialmente ligadas aos segmentos de perfuração e subsea, atividades que necessitam de investimentos intensivos em tecnologia de ponta, nos quais a Noruegua- um dos maiores produtores de petróleo do mundo - possui grande expertise.
 
Segundo estimativas da Inovation Norway - agência ligada ao Ministério de Indústria e Comércio da Noruegua, que tem como objetivo promover o desenvolvimento industrial e internacionalização das empresas do país -, cerca de 90% das companhias norueguesas que procuram o escritório da organização no Brasil, localizado no Rio de Janeiro, são ligadas ao setor de petróleo e gás. Elas buscam, em geral, auxílio para entrar no tão promissor mercado brasileiro.  
 
Fonte: Jornal do Commercio
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As prefeituras fazem a festa com os royalties do petróleo



Um estudo exclusivo mostra como prefeituras mal preparadas ou corruptas desperdiçam a riqueza do petróleo e comprometem o futuro das cidades
Campos Dos Goytacazes, Carapebus, Presidente Kennedy e Guamaré - No dia 2 de maio, o deputado federal Paulo Feijó (PR-RJ) subiu à tribuna da Câmara, em Brasília, para parabenizar a prefeitura de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, por ter entregue à cidade o Centro de Eventos Populares Osório Peixoto — na verdade, um sambódromo.
Com dimensões equiparáveis às do Anhembi, na capital paulista, a passarela pode receber 40 000 pessoas, o equivalente a quase 10% da população de Campos. O sambódromo foi entregue em março para o seu Carnaval fora de época, com mais de um ano de atraso. Consumiu 80 milhões de reais, 10 milhões a mais que o previsto.
O dinheiro veio de uma fonte especial: os royalties do petróleo, uma espécie de participação na receita obtida com a extração diária de milhares de barris na bacia marítima que leva o nome da cidade. Para Feijó, o sambódromo é um exemplo: “Isso é o dinheiro dos royalties bem aplicado, porque resulta em melhor qualidade de vida para a população”, disse o deputado, correligionário da prefeita Rosinha Garotinho, mulher de Anthony Garotinho, ex-governador fluminense.
Orávio de Campos, secretário municipal de Cultura, defende a mesma tese: “O Centro de Eventos Populares era uma necessidade do município. Não podia deixar de ser feito”. Como Campos é a cidade que mais recebe royalties do petróleo — quase 10 bilhões de reais na última década —, a impressão que se tem é que a prefeitura já resolveu problemas em áreas que costumam ser críticas, como saneamento, saúde e educação, e agora pode dedicar parte do caixa para tocar projetos mais festivos.
Não é bem assim. De 2000 a 2009, a cidade caiu da 17a para a 42a colocação no ranking de desenvolvimento dos municípios fluminenses. Elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, o ranking associa indicadores de educação, saúde, geração de emprego e renda da população.
A situação da educação ilustra bem o motivo da perda de posições na lista. Campos tem 40 escolas e creches funcionando em casas alugadas — 17% da rede municipal. Localizada a 20 quilômetros do sambódromo, a Escola Municipal de Campo Novo funciona numa casa de três quartos que é alugada há 18 anos.
As 180 crianças que lá estudam em dois turnos contam com um único banheiro e não têm nenhum refeitório. A vizinha Escola Municipal Jacques Richer tem refeitório, mas ele está ocupado por uma sala de aula para abrigar os alunos de outra instituição, a Escola Municipal João Goulart, que estava caindo aos pedaços e foi demolida no final do ano passado.
Hoje, além de conviver com a superlotação, a Jacques Richer tem turmas “multisseriadas” — os alunos do 4o e do 5o ano do ensino fundamental têm aula juntos para “economizar” professores. O conteúdo que era para ser dado ao longo de um ano é achatado em um semestre.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de Campos, divulgado em 2010, foi o mais baixo do estado para os primeiros anos do ensino fundamental: nota 3,3. “Campos tem recursos de sobra, mas aplica de maneira errada”, diz Denise Terra, economista da Universidade Candido Mendes e especialista em aplicação de royalties.
Infelizmente, a festa dos royalties não ocorre apenas em Campos. Bem longe dali, em Guamaré, no Rio Grande do Norte, o dinheiro do petróleo embala uma folia depois da outra. Nos últimos dez anos, a pequena cidade a 170 quilômetros de Natal recebeu 202 milhões de reais em royalties. No mesmo período, Guamaré trocou de prefeito oito vezes. O Tribunal de Contas do Estado deu parecer contrário à prestação de contas de três deles. Um foi preso por desvio de verbas. Neste momento, o Ministério Público investiga os gastos com festas dos dois últimos prefeitos. Auricélio Teixeira precisa explicar os 785 000 reais pagos a bandas no Carnaval de 2011.
O atual prefeito, Emilson Borba Cunha, tirou do caixa 2 milhões de reais para animar o Carnaval deste ano e mais 2,2 milhões para bancar o oba-oba no aniversário da cidade, ao som das vozes de Zezé di Camargo e Luciano, Fábio Jr. e Reginaldo Rossi. Guamaré tinha tudo para ser próspera.
Além de poços de petróleo, tem três parques eólicos, um terminal aquaviário, duas usinas de biodiesel e uma refinaria da Petrobras, afora praias perfeitas para o turismo. Nos últimos quatro anos, o número de empresas locais dobrou para 266. Guamaré é hoje o 20o município do Brasil em PIB per capita: 90 230 reais, quase o triplo da renda paulistana.
A prosperidade, porém, não passa de um efeito contábil, fruto da divisão de um PIB turbinado por uma pequena população de 12 000 habitantes. Não muito longe do centro estão comunidades como o Morro do Judas, um bairro com ruas de terra, sem água, luz e esgoto.
Os moradores, como o agente de saúde Raurison Souza, precisam fazer gambiarras para garantir o mínimo de água em casa. A Petrobras chegou à cidade em 1982, mas até hoje a maior parte da população não tem qualificação para aproveitar as centenas de vagas abertas no setor de energia.
Enquanto as empresas de petróleo importam trabalhadores de outros estados, um quarto da cidade trabalha na prefeitura, os analfabetos representam mais de um quinto da população (o dobro da média brasileira) e quase 10% vivem na extrema pobreza. O único local onde os moradores poderiam obter alguma qualificação é no pequeno centro técnico do município, que oferece apenas 68 vagas em três cursos.
Lucas Fenix de Oliveira, de 22 anos, até tentou entrar lá, mas não conseguiu. Como as vagas são restritas, a escola não aceita que duas pessoas da mesma família estudem ao mesmo tempo. No caso de Oliveira, deram preferência ao irmão mais velho. Mas ele não desistiu de melhorar a formação.
Após o trabalho como monitor ambiental numa fundação, faz bicos em um supermercado e usa o dinheiro para bancar o curso de eletrotécnica, na cidade vizinha. O que prospera em Guamaré é o assistencialismo. Um total de 2 300 famílias recebe da prefeitura um cartão com 120 reais para gastar no comércio.
Outras 267 estão no programa de auxílio-aluguel. Há ainda 1 604 beneficiadas pelo Bolsa Família. Morando à beira do rio Aratuá, que contorna Guamaré, o pescador Toninho Fonseca e sua mulher acompanharam a transformação da terra natal nos últimos 30 anos.
Criaram cinco filhos com a renda da pesca, a principal atividade da cidade antes da chegada da Petrobras. O que mudou para eles? O casal agora pode observar a cidade mais do alto, pois a casa ganhou um segundo piso erguido com restos de materiais abandonados por empresas. “O dinheiro que corre por aí não chega aos filhos de Guamaré”, diz Fonseca.
Distorções
Um estudo da consultoria Macroplan, obtido com exclusividade por EXAME, indica que distorções observadas em Campos e Guamaré podem estar ocorrendo em muitos dos 905 municípios beneficiados por repasses da indústria do petróleo. O estudo avaliou as 25 cidades (16 no Rio de Janeiro, cinco no Espírito Santo e quatro em São Paulo) que mais receberam royalties de 2000 a 2010.
No conjunto, elas arrecadaram, em repasses do setor do petróleo, um total de 27 bilhões de reais no período. O dinheiro deveria ser aplicado para ampliar e aprimorar os serviços públicos, mas não foi o que se deu. Enquanto a arrecadação com royalties triplicou na década, o investimento das prefeituras cresceu apenas 24%.
sso explica em parte por que, na prática, a convivência com a cadeia do petróleo, que deveria impulsionar um ciclo virtuoso, tem contribuído para piorar a qualidade de vida em muitas localidades.
O que ocorreu é uma espécie de contrassenso. O dinheiro fez o produto interno bruto dos municípios crescer a taxas superiores às dos respectivos estados. Mas a renda da população não aumentou na mesma proporção e ainda é baixa. No conjunto das 25 cidades, quase 10% dos habitantes vivem com renda equivalente a um quarto do salário mínimo.
É verdade que a chegada de novas empresas e o aumento dos investimentos elevaram a oferta de emprego formal — mas criaram efeitos colaterais. De 2003 a 2010, o número de postos com carteira assinada nas 25 cidades cresceu 65%, uma alta acima da média brasileira, de 49% no período.
Mas os empregos em geral não foram ocupados com a mão de obra local (que em sua maior parte não dispõe da qualificação exigida pela cadeia do petróleo). E também não foram suficientes para absorver o grande volume de migrantes que afluiu para essas localidades. Resultado: 90% dos municípios tiveram taxas de crescimento demográfico superiores à média de seus estados e 80% acumularam um índice de desemprego acima da média nacional.
Como as cidades incharam, cresceu a demanda por serviços de saúde, saneamento, educação, treinamento de mão de obra e policiamento. A falta de trabalho e a precariedade da infraestrutura contribuíram para o aumento da violência. Hoje, 13 das 25 cidades têm taxas de homicídio acima das respectivas médias estaduais.
Quatro delas — a capixaba Linhares e as fluminenses Búzios, Cabo Frio e Parati — estão na lista das 100 mais violentas do Brasil. “Esses municípios deveriam estar crescendo mais rapidamente e melhor do que os outros que não recebem royalties”, diz Alexandre Mattos, diretor da Macroplan e coordenador da pesquisa.
“Mas não é o que está ocorrendo. Não há regras nem mecanismos de controle para a aplicação dos royalties, muito menos metas em relação aos benefícios que devem gerar.”
Liberadas para fazer o que bem entendem com o dinheiro, as prefeituras deixam de lado investimentos que seriam importantes para o desenvolvimento local e consomem a maior parte com o custeio da máquina pública. Carapebus, no Rio de Janeiro, é um exemplo.
Recebeu mais de 380 milhões de reais em royalties, mas nada lá lembra a pujança do petróleo. Ainda é uma cidade-dormitório para quem trabalha em Macaé, município vizinho do qual se emancipou em 1997. O poder público responde por quase 90% dos postos de trabalho formal de Carapebus.
A falta de mecanismo de controle e de transparência na aplicação dos royalties tem outro efeito nefasto: abre margem para a corrupção. Denúncias de desvio de recursos são recorrentes nas cidades do petróleo — com repercussão sempre desagradável.
A gestão pública e a economia do município de Presidente Kennedy, no Espírito Santo, perderam o rumo em abril, depois que uma operação da Polícia Federal, batizada de “Lee Oswald” (nome do acusado de matar John F. Kennedy em 1963, ano de fundação da cidade capixaba), prendeu o então prefeito, Reginaldo Quinta (PTB), e mais 27 pessoas, entre elas o presidente e o vice-presidente da Câmara Municipal.
O grupo é acusado de aplicar sobrepreços de até 80% em contratos de terceirização que somam 55 milhões de reais, o equivalente a um quarto do valor dos royalties recebidos pela cidade em 2010. Ao assumir a prefeitura, o vereador Jardeci Terra achou por bem romper e investigar os contratos com as empresas citadas no inquérito que investiga o caso. As terceirizações sob suspeita deixaram sem emprego cerca de 1 000 pessoas, o que provocou um baque no comércio da cidade, cuja população é de 10 000 habitantes.
Mesmo quando há acerto nas prioridades, a execução corre o risco de dar errado por falta de funcionários públicos competentes para gerenciar os projetos. Em 2001, Campos lançou o Fundecam, um fundo pelo qual a prefeitura oferecia empréstimos a juros baixos para as empresas que se instalassem na cidade.
O objetivo era diversificar a economia, mas a avaliação das propostas e da idoneidade dos tomadores do dinheiro era falha. Ao final, a taxa de inadimplência do fundo superou 40%. “Apareceu picareta do país inteiro atrás do dinheiro fácil do Fundecam”, afirma Roberto Moraes, engenheiro do Instituto Federal Fluminense, de Campos.
“Não houve um esforço para formar uma cadeia produtiva. As empresas escolhidas eram tão diversas quanto fábricas de fraldas e de macarrão.” A fábrica de macarrão a que Moraes se refere é a Duvêneto. Ela pegou empréstimos sucessivos, funcionou precariamente e fechou as portas em março, deixando uma dívida de 34 milhões de reais.
Já a fábrica de refrigerantes do grupo Coroa, que deve 3,5 milhões à prefeitura, nem operou. O esqueleto do galpão industrial está abandonado às margens da rodovia BR-101.
A sucessão de descalabros que hoje se veem nas cidades beneficiadas pelos royalties deve servir de alerta: o Brasil precisa reavaliar o modelo de distribuição e de controle do uso da riqueza do petróleo. Como se tem notado nas dicussões de governadores e prefeitos, a mera perspectiva de que essa riqueza tome mais corpo, caso se confirmem as previsões em relação à exploração do pré-sal, já deflagrou uma guerra entre políticos pela partilha.
“A exploração do petróleo vive de ciclos de 20 a 40 anos, que um dia terminam”, diz Mattos, da Macroplan. “O ciclo do Brasil está apenas no começo e precisamos decidir como usar melhor os recursos, para que, ao final, tenhamos municípios pujantes, e não grandes favelas.” O risco é o desperdício proliferar — e o país jogar fora uma grande chance de dar um salto de qualidade.
Fonte: Exame
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Aumenta a procura por profissionais da área técnica















Painel do Senai mostra aquecimento da indústria de petróleo e gás
Levantamento das Ocupações Técnicas de Nível Médio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) revela alta oferta de emprego para cargos técnicos no Brasil. Nos últimos 12 meses, o mercado de trabalho gerou aproximadamente 1 milhão de empregos de nível técnico em todo País.
De acordo com o painel, entre as 21 ocupações mais demandadas pela indústria, a remuneração média de admissão destes trabalhadores está no patamar de R$ 2.085,57, valor mais alto do que recebe profissionais de nível superior em 18 estados brasileiros.
A pesquisa aponta também a indústria de petróleo e gás como um setor promissor. Mais de 40 mil técnicos serão demandados até 2015, segundo o mapa exploratório do setor industrial realizado pelo Senai.
“A formação técnica permite que se atinja a maturidade profissional de forma mais rápida, pois dá mais vivência com o cotidiano do trabalho”, avalia o gerente-executivo adjunto da Unidade de Estudos e Prospectiva do Senai, Marcio Guerra, em entrevista para o Jornal do Commercio. Para o executivo, as chances de profissionais de nível técnico ingressarem no mercado de óleo e gás são maiores do que as oportunidades para o nível superior.
(Com informações do Jornal do Commercio)
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