javascript:; F Petróleo Infonet: 06/09/12

sábado, 9 de junho de 2012

Grupo canadense volta ao país de olho no pré-sal


A Composites Atlantic mantém os planos de construir uma fábrica no Brasil, mas agora também de olho no pré-sal brasileiro. A companhia canadense, controlada pela EADS Sogerma e o governo da Província de Nova Scotia, já teve um escritório de representação no Brasil, fechado em 2007. A companhia chegou a desenvolver pesquisas para a Embraer, na área de materiais compostos, mas as negociações não avançaram e a companhia deixou o país para se concentrar nos projetos desenvolvidos para Airbus, Boeing e Bombardier. A expetativa era retomar o projeto em dois ou três anos.
Com a crise financeira iniciada em 2008, os planos foram novamente engavetados. A companhia preferiu se manter nos projetos em andamento. Mas o bom desempenho da economia brasileira, um cliente do tamanho da Embraer e, mais recentemente, o potencial do pré-sal colocaram novamente o projeto no foco da companhia. Ainda não foram fixados prazos, mas o assunto é tratado com atenção pela matriz, em Halifax.
“Precisamos definir como vamos atuar no Brasil. Se voltarmos como uma empresa do setor aéreo, vamos atender a Embraer. Se nos apresentarmos como uma empresa de pesquisa e desenvolvimento de produtos em material composto, temos um leque muito maior. Já temos contatos com a Petrobras. Temos interesse nesse setor”, conta Mario Stevoux, diretor industrial da unidade da Composites Atlantic em Halifax. Ele era o chefe do escritório da companhia no Brasil.
A empresa tem hoje cinco fábricas, quatro no Canadá e uma nos Estados Unidos, com 300 funcionários. O faturamento em 2011 somou 46 milhões de dólares canadenses, sendo que as exportações responderam por 80%. A empresa ainda não se recuperou da crise de 2008, quando sua receita foi de 48,7 milhões de dólares canadenses. E entrar no pré-sal seria uma alternativa de diversificação. Praticamente toda receita tem origem no setor aéreo: aviação (82%), defesa (9%) e espacial (8%). As outras aplicações de seus produtos não passam de 1% da receita.
Já a fábrica de helicópteros da Eurocopter, também controlada pela EADS, não empolga a direção da companhia. O presidente da Composites Atlantic, Claude Baril, diz que apesar da afinidade pela presença da EADS nas duas companhias, não tem nada acertado em participar do projeto. “Não temos uma ligação direta com a Helibrás e até o momento não temos nada em vista”, afirmou.
Fonte: Valor Econômico
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ANP vai exigir comando de decisão de petrolíferas no Brasil



RIO - A Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai exigir que as petroleiras estrangeiras que atuam no Brasil passem a ter as suas equipes de decisões importantes, como em casos de acidentes, instaladas no Brasil. A informação foi dada no início da noite desta terça-feira pela diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, ao explicar que a exigência já deverá constar no relatório final com as penalidades que serão impostas à americana Chevron pelo vazamento de petróleo ocorrido em novembro do ano passado no Campo de Frade, na Bacia de Campos. Magda criticou o fato de que, naquela ocasião, a Chevron demorou vários dias para tomar algumas decisões importantes para conter o vazamento.
- Uma das coisas que estou fazendo questão, é que as empresas estrangeiras tenham um escritório no Brasil capaz de decidir. Não podem demorar três dias para aprovar algum plano de emergência depois do acidente - afirmou Magda, que participou à tarde do lançamento do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores elaborado pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), no Rio.
Chevron será multada por vazamento
A diretora da ANP disse que o relatório conclusivo sobre o acidente da Chevron já está concluído e, neste momento, a agência trabalha em conjunto com outros órgãos como o Ibama e o Ministério Público, para a tomada de decisões e a adoção de ações em conjunto. A diretora não quis adiantar mais detalhes, mas garantiu que será cobrada multa à companhia americana pelo vazamento, entre outras punições. Apesa de não querer antecipar as decisões que serão anunciadas em relação à Chevron, disse que a ANP quer usar a companhia americana como um exemplo para outras companhias.
- Queremos transformar a Chevron num exemplo de conduta de uma empresa de petróleo no Brasil. Uma empresa de padrão irretocável - disse Chambriard.
Segundo a executiva, o vazamento das gotículos de petróleo que vinham ocorrendo ao longo dos últimos meses praticamente terminaram. Mas isso, contudo, não significa que a ANP já vá autorizar a Chevron a voltar a produzir petróleo no Campo de Frade ou a perfurar novos poços.
- Voltar a perfurar e a produzir é mais complicado. Para isso, tem que explicar à ANP o que eles (Chevron) vão fazer para mitigar. E para isso é preciso é reconhecer o problema. Essa parte ainda não foi integralmente reconhecida - afirmou Magda.
Referindo-se a uma publicação no exterior na qual afirma que a Chevron teria sido massacrada por causa do acidente no Campo de Frade, Magda disse não ser verdade:
- No caso da Petrobras, parei nove plataformas de produção e perfuração em um ano e meio. Se tivesse feito isso com a Chevron (...) Fui muito mais dura com a Petrobras do que com a Chevron.

Fonte: Yahoo Notícias
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Petróleo fecha em alta, refletindo possíveis medidas contra crise europeia

Petróleo fecha em alta, refletindo possíveis medidas contra crise europeia


SÃO PAULO – Os principais contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira (6), com a cotação de Londres retomando o patamar superior a US$ 100. Os sinais de movimentações emergenciais na Europa para resgatar os bancos espanhóis em dificuldade animaram o mercado, enquanto o BCE (Banco Central Europeu) manteve a sua principal taxa de juros em 1%, o nível mais baixo da história.
Os ganhos dos preços da commodity, contudo, foram limitados pelo avanço ligeiro dos estoques de petróleo dos Estados Unidos, de 0,02%, chegando ao patamar de 384,6 milhões de barris.
Além disso, a divulgação do Livro Bege do Federal Reserve não trouxe surpresas para o mercado, ao apontar que a economia norte-americana apresenta um crescimento moderado durante o início de abril e o fim de maio, embora tenha indicado melhorias na produção industrial e no mercado imobiliário.
Cotações
Diante disso, a cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 100,90 no pregão desta quarta-feira, alta de 2,26% em relação ao último fechamento. Já o contrato com vencimento em julho, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 85,02 por barril, configurando uma alta de 0,87% frente ao fechamento anterior.
Fonte: InfoMoney
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Pré-sal no brasil está apenas começando e novas descobertas virão, diz presidenta da petrobras

Pré-sal no brasil está apenas começando e novas descobertas virão, diz presidenta da petrobras

A presidenta da Petrobras, Graça Foster, disse nesta quarta-feira (6) que a exploração da camada pré-sal no Brasil está apenas começando e que novas descobertas virão. Nenhuma outra empresa de petróleo teve descobertas tão significativas como a Petrobras. Com todo o trabalho que fizemos no pré-sal, daqui a no máximo oito anos, seremos um dos maiores produtores de petróleo do mundo, destacou a presidenta, no programa de rádio Brasil em Pauta, produzido pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
Segundo a presidenta, o desafio da exploração do pré-sal não é em tecnologia, já que a Petrobras tem a liderança mundial em atividades de exploração e produção de petróleo em águas rasas e profundas. O maior desafio é o próprio tempo de fazer acontecer o nosso plano de negócio, de acordo com as melhores práticas e aos menores custos do mercado, destacou.
Até 2015, a Petrobras investirá em suas atividades 224,7 bilhões de dólares. É o maior plano de investimento de uma empresa de petróleo no mundo e é um dos maiores investimentos feitos por uma empresa em qualquer segmento de atividade no mundo, enfatizou Foster.
Empregos
A Petrobras emprega, atualmente e de forma direta, 70 mil funcionários. Para atender ao planejamento de exploração do pré-sal, mais 15 mil serão empregados até 2014, segundo Foster. Além desses, serão gerados mais 200 mil novos empregos, nos próximos quatro anos, em razão das atividades da estatal, como os empregados dos fornecedores e sub-fornecedores. Precisamos de muita gente bem capacitada e estamos procurando isso. Estamos com o doce desafio de fazer crescer pelas oportunidades que surgem esse país que tanto admiramos, disse.
Preocupação ambiental
A Petrobras trabalha, de forma intensiva, para que não ocorram acidentes ambientais. De acordo com a dirigente da empresa, as ações são principalmente preventivas, mas também há o preparo de atuação imediata caso haja algum vazamento. A continuidade do nosso negócio depende de nossa amizade e respeito ao meio ambiente. Em todo o projeto que é aprovado na Petrobras é discutido, de forma profunda, todas as questões ambientais, disse.
No combate aos vazamentos, a companhia instituiu ações, chamadas de vazamento zero. Temos evitado qualquer vazamento, por mínimo que seja. Temos um imenso cuidado com o meio ambiente, zelamos pelo meio ambiente, sabemos que a nossa atividade impõe uma proximidade muito grande com as técnicas operacionais para que a gente evite qualquer prejuízo ambiental, expôs.
Fonte: Portal do Planalto
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Riscos e oportunidades do petróleo do pré-sal



As descobertas do pré-sal abrem enormes possibilidades para a geração de renda, a abertura de um novo ciclo de crescimento e o aprofundamento das transformações do Brasil. O Brasil alcançou a autossuficiência na extração nacional de petróleo por um horizonte razoável de tempo e, com as últimas descobertas do pré-sal, alterou significativamente sua posição na ordenação dos países e regiões, em termos de importância geopolítica referente à oferta de energia mundial.
O petróleo foi um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento da economia nos últimos dois séculos. Sua disponibilidade, como um energético barato, abundante e de largo espectro de usos, permitiu o desenvolvimento da civilização do automóvel, o crescimento da mobilidade de carga e de pessoas e parte da expansão urbana e da dinâmica industrial de setores transformadores de produtos, como a petroquímica.
Apesar do crescimento de seu uso ao longo dos tempos, as reservas continuam crescendo. Não será por falta física do petróleo que se mudará a matriz energética. A sociedade continuamente desenvolve novas técnicas e fontes que permitem atender suas crescentes necessidades de energia. O aparecimento de energéticos alternativos economicamente mais eficientes é que conduzirá à substituição das fontes de energia primária existentes.
Hoje, além de autossuficiente em volume de produção de petróleo, o Brasil tem reservas suficientes para garantir essa situação por um longo tempo. Com as descobertas do pré-sal, descortinam-se outros gigantescos horizontes exploratórios.
Os tipos de rochas reservatórios identificados abaixo da espessa camada de sal, que alcança até 2.000 metros, foram mapeados numa região que vai do norte de Santa Catarina ao sul do Espírito Santo, formando uma área de mais de 110.000 quilômetros quadrados.
Desenvolver mais eficientemente a capacidade de produção dessa riqueza, apropriar-se socialmente de seus benefícios e minimizar seus impactos negativos na inibição de outras atividades, assim como gerar fluxos que permitam estimular outras áreas da economia, de forma a construir um pacto intergeracional em que a renda gerada possa financiar investimentos que permitam ampliar a renda futura, são alguns dos desafios.
Os riscos típicos da atividade de exploração e produção do petróleo estão minimizados na região do pré-sal. Ainda que as áreas do pré-sal continuem exigindo intensos investimentos para seu desenvolvimento e, portanto, envolvam riscos significativos de desempenho, preços, custos e mudanças regulatórias, seus riscos exploratórios são muito menores do que em áreas desconhecidas. Essa é também uma característica importante da indústria de petróleo, em que a informação sobre uma determinada área modifica seu valor, como resultado da redução significativa das incertezas associadas ao desconhecimento de seus reais potenciais, transformando incertezas em riscos mensuráveis e afunilando as expectativas.
Os investimentos continuarão gigantescos para transformar os potenciais reservatórios em áreas produtoras. Considerando somente as áreas concedidas, a montagem da infraestrutura necessária para o desenvolvimento dessa produção é um grande desafio para a indústria, para a Petrobras e para a cadeia de fornecedores. As áreas das acumulações identificadas na Bacia de Santos estão a mais de 300 quilômetros da costa, e os reservatórios estão perto dos 6.000 metros de profundidade, depois da camada de mais de 2 quilômetros de sal.
A logística de suprimentos, a montagem de sistemas de produção mais automatizados e sistemas submersos mais leves e eficientes, o controle mais adequado de corrosão e gases, as novas alternativas de descarregamento da produção, bem como novos modelos de otimização de reservatórios são alguns desafios tecnológicos e econômicos que podem ser antevistos.
O que se desconhece é a dinâmica dos reservatórios, como se comportam sob condições de produção e como se relacionam. Esses conhecimentos podem ser adquiridos apenas com o início da própria produção. As informações já estão fluindo da experiência adquirida da produção que já se iniciou. O pré-sal não é mais um projeto. Já tem produção significativa com novas descobertas e confirmação e superação de previsões anteriores. O grande desafio agora é a continuidade da instalação dos sistemas produtivos e a logística.
A escala da demanda brasileira é de tamanho tal que pode atrair vários nichos de mercado para implantar aqui a capacidade adicional produtiva mundial de vários equipamentos e de fornecimento de serviços.
O volume de sondas de perfuração de alta profundidade, as centenas de barcos de apoio e navios transportadores, os milhares de quilômetros de tubulações, além das centenas de válvulas, compressores e torres, bem como as dezenas de unidades de produção, são exemplos de compras necessárias para viabilizar o desenvolvimento da produção do pré-sal. São investimentos que criam um enorme impacto multissetorial e minimizam as possibilidades da doença holandesa, que frequentemente ameaça os países que ficam dependentes de um só produto para seus fluxos cambiais, fiscais e de geração de renda.
As participações especiais e os royalties deverão se ampliar fortemente, e sua estrutura atual de distribuição concentra benefícios principalmente nas áreas produtoras. A discussão sobre os fluxos futuros, suas utilizações e os mecanismos de sua distribuição mobilizam intensamente muitos interesses e provavelmente se constituirão em importante elemento da agenda política nacional dos próximos anos.
Além dos critérios de distribuição e utilização desses recursos, também há que considerar os mecanismos necessários para financiar o investimento na exploração, desenvolvimento e produção das áreas não concedidas e não adjacentes às atuais, bem como na constituição de fontes de recursos para Saúde e Educação, Previdência Social e na minimização dos impactos cambiais decorrentes das melhorias do superavit da balança comercial de petróleo e derivados.
A manutenção e continuidade da autossuficiência da produção nacional de petróleo, a expansão da capacidade e qualidade do refino, o aumento da oferta e do transporte de gás natural, o maior dinamismo da petroquímica e a consolidação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira em um contexto de maior crescimento são os principais desafios nos próximos anos.
Para sustentar essa autossuficiência, deverão ser definidas políticas para atividades exploratórias adequadas, de maneira que a relação reserva-produção se mantenha estrategicamente estável. Além disso, é preciso estimular os investimentos necessários para a continuidade da produção e expandir a utilização de biocombustíveis em substituição à parte dos derivados de petróleo que compõem a demanda brasileira.
A cadeia de fornecimento de bens e serviços para a indústria de petróleo e gás no Brasil, bem como a integração dos sistemas produtivos existentes com as novas fontes produtoras e refinadoras, exige a formulação de um modelo para o setor que privilegie a eficiência sistêmica, minimize os riscos da segmentação, potencialize a expansão dos setores que constituem a cadeia de suprimentos e defina uma repartição da renda petroleira, de forma a combinar o máximo benefício social com o ritmo adequado dos investimentos.
O ritmo em que esse programa será colocado em prática depende da velocidade em que a sociedade brasileira perceberá as oportunidades e os desafios relacionados com as descobertas - e seus entrelaçamentos com os sistemas atuais de produção, refino e distribuição, em várias dimensões: operacional, tributária, regional, cambial e de investimento no próprio setor e no conjunto da economia.
José Sergio Gabrielli é secretário do Planejamento do Estado da Bahia
Fonte: José Sergio Gabrielli
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OGX alcança o quinto lugar entre as produtoras de petróleo do país




Depois da suspensão da Chevron, empresa de Eike Batista, registra 9.125 mil barris de óleo equivalente, em abril
Após a norte-americana Chevron, ser suspensa das operações no Campo de Frade, na bacia de Campos, onde produzia 70 mil barris de petróleo por dia, em março deste ano, a OGX, conquistou o 5° lugar no ranking dos maiores produtores de petróleo no Brasil. Segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), a petroleira do empresário Eike Batista produziu 9.125 mil barris de óleo equivalente por dia em abril, sendo 8.832 mil referentes a petróleo.
A primeira colocada no ranking é a Petrobras com produção de 2.292.517 boe/d no mês. Logo atrás, está á anglo-holandesa Shell, que registrou 58,6 mil barris de boe/d. O terceiro lugar é ocupado pela norueguesa Statoil, com 56,5 mil barris, ficando na frente da britânica BP, que produziu 56,5 mil barris por dia.
Projeção
De acordo o presidente da OGX, Paulo Mendonça, a companhia deverá atingir no segundo trimestre de 2013, entre 40 mil e 50 mil barris diários de petróleo. O intuito era conquistar a marca ainda este ano, pois quatro poços estão em fase de extração no complexo de Waimea, localizada na bacia de Campos.  Entretanto, a empresa decidiu recuar no volume de produção de petróleo na fase de Teste de Longa Duração (TLD), ou seja, no início da produção de um poço.
Em entrevista à Agência Reuters, Mendonça explicou o motivo da redução em Waimea. "Estamos produzindo com a injeção de água e precisamos equilibrar isso. Se injetarmos água demais, vamos entregar o reservatório depletado (esgotado). Estamos testando, mas com a produção atual, de 8,5 mil barris em cada poço, estabilizou (o volume de produção)", disse o presidente da OGX.
Fonte: NN

Foto: Divulgação
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Petrobras divulga resultado de processo seletivo



Nesta sexta-feira (08/06), a Petrobras divulgou o resultado do seu mais recente processo seletivo, que tem o objetivo de preencher 1.521 vagas em todo o país. Do total, 874 vagas são para o nível médio (31 cargos, em 24 diferentes localidades de trabalho) e 647 para o nível superior (29 cargos, em nível nacional). Os resultados estão disponíveis na página da Petrobras (www.petrobras.com.br) e no site da Fundação Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br).
As provas objetivas foram realizadas no dia 06/05. Os resultados publicados nesta data não incluem os cargos de Advogado(a) júnior, Inspetor(a) de Segurança Interna júnior e Técnico(a) de Perfuração e Poços júnior, pois preveem outras etapas de seleção.
O maior número de vagas disponíveis, dentre os cargos de nível médio, é para Técnico(a) de Operação júnior e Técnico(a) de Administração e Controle júnior e, dentre os de nível superior, é para Engenheiro(a) de Equipamentos júnior - Mecânica e Administrador(a) júnior. A remuneração mínima inicial varia de R$ 1.994,30 a R$ 2.896,02 para cargos de nível médio e R$ 6.388,31 a R$ 6.883,05 para cargos de nível superior.
Os futuros empregados terão direito ainda a uma série de benefícios, como previdência complementar (opcional), plano de saúde e benefícios educacionais para dependentes, entre outros.
O concurso tem validade de seis meses, podendo ser prorrogado por igual período.
Fonte: Petrobras
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