javascript:; F Petróleo Infonet: 05/09/12

quarta-feira, 9 de maio de 2012

McDermott Lands EPCI Project Offshore Malaysia



McDermott International, Inc. announced that its Malaysian affiliate Berlian McDermott Sdn. Bhd. was recently awarded a significant subsea contract for executing a deepwater engineering, procurement, construction, transportation, installation and commissioning project offshore Malaysia. The value of this contract is included in McDermott's first quarter 2012 backlog.
The award is for the subsea infrastructure of the Siakap North – Petai Development Project operated by Murphy Sabah Oil Co., Ltd., comprising rigid flowlines, flexible risers, an umbilical and subsea hardware and controls. The SNP field is located nearby the existing Kikeh field, northwest of Labuan Island, Malaysia, in waters 3,900 – 4,900 feet deep.
"Our subsea engineering expertise, fabrication track record at our Batam Island facility, state-of-the-art subsea construction vessels and understanding of the Malaysian market, contributed to this successful award," said Stephen M. Johnson, Chairman of the Board, President and Chief Executive Officer of McDermott. "We look forward to delivering the facilities for this important field development for Malaysia."
The SNP field architecture consists of two rigid, insulated, pipe-in-pipe production flowlines, one rigid water injection flowline and one main umbilical system connecting eight new manifolds and subsea distribution units to existing riser slots on the Kikeh FPSO. The development calls for five water injection and eight production wells, drilled from the manifolds at each of the four drill center locations.
Detailed engineering and procurement for the project are underway, and fabrication of PLETs, jumpers and other installation aids is expected to begin in the third quarter of 2012. Following the infrastructure installation, McDermott will undertake a comprehensive System Integration Test of the subsea units and provide commissioning assistance. The project scope is scheduled to be completed by the third quarter of 2013.
Source: RIGZONE
Leia mais...

Pré-sal demandará US$ 400 bilhões até 2020, segundo ANP



A demanda de investimentos para o pré-sal deverá superar US$ 400 bilhões em materiais, equipamentos, sistemas e serviços, até 2020. A informação foi apresentada pela diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, em palestra na Offshore Technology Conference (OTC), em Houston, EUA, na última semana.
Segundo a diretora-geral, as empresas instaladas no Brasil terão prioridade no fornecimento de bens e serviços para as crescentes atividades de petróleo e gás no País com base na cláusula de conteúdo local constante dos contratos de concessão assinados pela ANP.
Magda Chambriard mostrou como a descoberta do pré-sal reposicionou o Brasil no cenário internacional do petróleo. De acordo com ela, as projeções de alta expressiva do volume da produção, motivadas pela perspectiva de quase duplicação das reservas provadas, indicam que o País se fortalecerá cada vez mais como exportador de petróleo. Supondo uma demanda crescendo entre 4,3% e 5,7% ao ano até 2020, o País chegará ao final da década podendo exportar cerca de dois milhões de barris diários de óleo bruto.
A expectativa da agência é de que a estabilidade política e regulatória, somada à política de investimentos em pesquisa e desenvolvimento tecnológico (1% da receita dos campos maiores aplicada em pesquisa e desenvolvimento), permita atender à enorme demanda gerada pelo pré-sal. Com uma política clara de conteúdo local e incentivo à tecnologia, com US$ 3,5 bilhões de investimento na infraestrutura laboratorial (70%) e nos recursos humanos (25%), entre 1998 e 2011. A projeção é que até 2020 esse total se eleve a US$ 8,9 bilhões, mais do que o dobro acumulado até este ano.
A apresentação destacou o Repetro, regime especial de tributação que concedeu à indústria de óleo e gás US$ 26 bilhões em isenções e reduções fiscais de 2001 a 2010. A diretora-geral da ANP informou, também, que o governo federal cogita a expansão desses benefícios a outros segmentos da cadeia produtiva do setor. Magda Chambriard comentou os resultados promissores dos estudos geológicos e geofísicos em outras bacias sedimentares, como a do Delta do Amazonas, Pará-Maranhão, Paraná, São Francisco, Parecis e Parnaíba. Ressaltou, com isso, que as oportunidades para a indústria do petróleo e gás natural não se resumem ao pré-sal.
A conferência enfatizou o papel desenvolvimentista da exploração do pré-sal, que, segundo a ANP, impulsionará não somente as atividades fins da indústria do petróleo, mas também investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), tanto em infraestrutura como em recursos humanos. Os estaleiros Rio Grande, no extremo Sul do País, e Atlântico Sul, no litoral do Nordeste, em Pernambuco, foram citados como exemplos bem-sucedidos da política de incentivo à instalação de fornecedores. A construção das plataformas de exploração P-50 e P-52 no País foi outro caso de sucesso citado por Magda Chambriard.
A apresentação destacou os nichos mais propícios aos investidores estrangeiros.  Em 80% dos equipamentos que serão demandados, existem ainda poucos fornecedores instalados no País.  As companhias estrangeiras atuam sozinhas em 38% dos itens, correspondentes a um intervalo entre 42% a 46% do valor agregado. São itens como turbo geradores, centrífugas, unidades de remoção de sulfato, flares, motores a gás. Prevalecem em outros 37% dos itens, correspondentes a 48% a 52% do valor, como motores a diesel, válvulas de controle, sistemas de posicionamento, compressores de ar, instrumentos de controle de fluxo e motores e geradores sincronizados. Fornecedores nacionais prevalecem ou detêm a exclusividade em 4% a 7% dos itens, como sistemas de automação, bombas e trocadores de calor.
A diretora-geral acentuou que o Brasil é hoje a maior fronteira petrolífera do mundo e que são muito bem-vindos os investidores estrangeiros comprometidos com o atendimento às regras estabelecidas no Brasil.
Fonte: Portal Brasil
Leia mais...

Novas ligas metálicas trazem inovação para produção de energia e exploração de óleo e gás



Novos materiais com aplicações em áreas diversas como petróleo, energia e biomedicina, estão sendo desenvolvidos e caracterizados por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Entre os exemplos estão uma liga de magnésio com estrutura em escala nanométrica (da bilionésima parte do metro) capaz de absorver e aprisionar hidrogênio de forma segura, liberando-o somente quando aquecida. E uma liga metálica que possui maior resistência à corrosão e ao desgaste do que os metais convencionais.

Possibilidades de desenvolvimento dessa nova classe de ligas metálicas, que englobam as ligas amorfas, metaestáveis e nanoestruturadas, foram apresentadas na First São Carlos School of Advanced Studies in Materials Science and Engineering (SanCAS-MSE) - Primeira Escola São Carlos de Estudos Avançados em Engenharia e Ciências dos Materiais, realizada entre os dias 25 e 31 de março.

Realizado no âmbito da Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA), modalidade de apoio da Fapesp, o evento foi organizado pelo Departamento de Engenharia e Ciências dos Materiais (DEMa) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sob a coordenação dos professores Edgar Zanotto, Elias Hage Junior e Walter José Botta Filho.

Por meio de um Projeto Temático, realizado com apoio da Fapesp, os pesquisadores do DEMa começaram a desenvolver e a caracterizar nos últimos anos ligas metálicas com melhores propriedades mecânicas do que os metais convencionais, conferidas pelo processo de resfriamento a que são submetidas.

Ao serem resfriadas rapidamente em sua fase líquida, na faixa de 1 milhão de graus por segundo, os átomos que compõem a estrutura dessas ligas não têm tempo de se rearranjar de maneira ordenada e formar uma estrutura cristalina de pequenos aglomerados de átomos, como a dos metais convencionais. Em função disso, em estado sólido essas novas ligas retêm a mesma estrutura desordenada dos átomos em estado líquido (amorfo).

Por terem sido resfriadas rapidamente, as ligas metálicas amorfas também permanecem em uma condição de metaestabilidade - em que não estão na condição energética mais estável para elas.

Dessa forma, além de apresentar uma série de propriedades diferenciadas dos materiais convencionais, como maior resistência, quando voltam à sua condição de equilíbrio também podem resultar em novas microestruturas, formando, por exemplo, grãos cristalinos na escala nanométrica.

“Essa condição amorfa confere propriedades muito interessantes ao metal, que são muito próximas às de um vidro. Ele se torna frágil, mas ao mesmo tempo também passa a ter uma resistência extremamente elevada”, disse Botta Filho, coordenador do projeto, à 'Agência Fapesp'.

De acordo com ele, uma das aplicações dessas novas ligas metálicas nanoestruturadas é na armazenagem sólida de hidrogênio. Os pesquisadores estão desenvolvendo no âmbito do projeto protótipos de tanques de armazenagem de hidrogênio, compostos por ligas de magnésio nanoestruturadas, que são capazes de aprisionar o gás de forma segura para ser posteriormente utilizado para geração de energia.

Ao ser injetado no tanque de armazenagem, o hidrogênio reage com o magnésio das ligas que compõem o compartimento e forma um hidreto metálico que se decompõe quando aquecido a uma determinada temperatura, liberando o gás para ser queimado, por exemplo, em um motor a combustão ou em uma célula a combustível para geração de energia.

“Essa é uma alternativa muito interessante de armazenar hidrogênio que pode ser utilizada para substituir os cilindros de alta pressão utilizados para aprisionar o gás, que são extremamente pesados”, disse Botta Filho.


Ligas amorfas

Outra aplicação das ligas metálicas desenvolvidas e caracterizadas pelos pesquisadores está no recobrimento de tubos para extração de óleo e gás utilizados pelas indústrias petrolíferas, que costumam apresentar problemas de corrosão e se degradam com o tempo.

“Na tentativa de solucionar o problema, vários tipos de recobrimentos têm sido utilizados. Somente nos últimos anos, porém, as ligas de metais amorfas, que apresentam excelentes propriedades de resistência à corrosão e ao desgaste, têm sido avaliadas para essa finalidade”, disse Botta Filho.

“Desenvolvemos ligas metálicas amorfas que apresentam maior resistência à corrosão e ao desgaste e agora estamos aplicando-as em superfícies de metais tipicamente utilizados em tubulações”, disse.

O grupo também estuda a utilização de ligas metálicas para o desenvolvimento de implantes biomédicos biodegradáveis. Feitas de elementos como cálcio, magnésio e zinco, as ligas metálicas podem ser utilizadas na fabricação de parafusos para ossos, por exemplo, que após um determinado tempo são absorvidos pelo organismo.

“Ligas metálicas para essa finalidade estão sendo testadas em animais por cientistas na Suíça, e o desempenho tem sido muito bom”, disse o pesquisador.

Outras ligas metálicas também desenvolvidas pelos pesquisadores poderão ser utilizadas em pinos de implantes dentários. Feitas de titânio nanoestruturado, as novas ligas permitem diminuir muito a espessura dos pinos convencionais, mantendo a mesma resistência mecânica. Por conta disso, invadem menos o organismo do paciente.

“Esse tipo de pino de titânio nanoestruturado já está em fase de aprovação no FDA (a agência regulamentadora de alimentos e fármacos dos Estados Unidos)”, disse Botta Filho.


Fonte: Fonte: Agência Fapesp
Leia mais...

Petrobras: Bahia lidera recursos do Programa Progredir no Nordeste



Mais de R$ 73 milhões foram movimentados em 55 operações junto aos bancos parceiros
A Bahia é o estado do Nordeste que mais obteve recursos através do Programa Progredir da Petrobras. Desde que foi lançada, em junho de 2011, a iniciativa já possibilitou que fornecedores e subfornecedores da companhia na Bahia contratassem mais de R$ 73 milhões em 55 operações junto aos bancos parceiros.
No país inteiro, o Progredir permitiu que as empresas movimentassem mais de R$ 2 bilhões em empréstimos, sendo que a Bahia foi o quinto estado com maior captação.
Os dados foram divulgados pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Guilherme Barbassa, nesta segunda (7), no Rio de Janeiro. Na oportunidade, ele informou que a estatal vai estender o programa à sua subsidiária sediada na Holanda Petrobras Netherlands B.V. (PNBV).
Fonte: Correio (www.correio24horas.com.br)
Leia mais...

Sete Brasil deve ser incluída no Programa Progredir



Os fornecedores da Sete Brasil poderão ter uma facilidade a mais para obter financiamentos ainda este ano. A companhia poderá ser incluída no programa Progredir - criado pela Petrobras com os seis maiores bancos de varejo do país para facilitar a obtenção de empréstimos para a cadeia de fornecedores e subfornecedores. A afirmação foi feita pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa. De acordo com ele, a estatal vai duplicar o portal da iniciativa na internet e criar o "Progredir Sete".

"A sete já foi concebida com essa possibilidade", disse Barbassa. "A Sete é uma empresa de alta liquidez também e tem fundamentos financeiros muito sólidos, isso dá ao sistema bancário confiança que, uma vez [o contrato com o fornecedor seja] performado, a fatura será paga".

A partir do programa, cada fornecedor ou subfornecedor com contratos de aquisição de equipamentos ou prestação de serviços com a empresa pode fazer um empréstimo com os bancos Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco, Santander e HSBC usando até 50% do contrato como garantia. O custo do financiamento no programa chega a ser cerca de 40% mais barato em relação ao mercado.

O executivo explicou que a forma como a Sete será incluída ainda não está totalmente definida. Em um primeiro momento, quem dará a garantia para que o fornecedor da Sete contrate financiamentos com os bancos será ela própria. "Remotamente poderia vincular à Petrobras", afirmou Barbassa. De acordo com ele, o fornecimento de serviços da Sete Brasil para a Petrobras só acontecerá depois que as sondas que serão arrendadas à estatal estiverem prontas. Enquanto as unidades estiverem em construção, a Sete será a garantidora dos contratos.

Barbassa anunciou na segunda-feira (7) a entrada da Petrobras Netherlands B. V. (PNBV) na iniciativa. Segundo ele, essa subsidiária é responsável por cerca de 40% do valor dos contratos da companhia, que somam hoje cerca de R$ 480 bilhões. A Petrobras Biocombustível (PBio), a Refinaria Abreu e Lima e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) também tiveram sua participação anunciada ontem.

A Transpetro e a BR Distribuidora também serão incluídas com o tempo, dependendo apenas da adaptação de sistemas.

Fonte: Valor Econômico
Leia mais...

Braskem abre inscrições para o Programa de Estágio 2012



A Braskem, maior petroquímica das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros, abriu inscrições para o seu Programa de Estágio 2012. São 53 vagas para estudantes de cursos como administração, biblioteconomia, comércio exterior, economia, comunicação, engenharia, química entre outras. Os interessados podem se inscrever até 7 de junho pelo portal www.jovensbraskem.com.br.

O programa tem módulos de desenvolvimento específicos para este público e treinamento diferenciados, que oferecem ao estagiário uma formação complementar que une o conhecimento teórico adquirido na universidade à prática de uma grande empresa. Estes módulos específicos compreendem o desenvolvimento de conhecimentos técnicos, bem como sobre o setor de atuação da empresa e sobre as competências e atitudes requeridas para um bom desempenho, além do entendimento da cultura empresarial.

“Nosso programa de estágio é focado no apoio à formação de jovens parceiros. Nosso objetivo é que eles encontrem na empresa a complementação técnica e prática de seu aprendizado. Buscamos ainda introduzi-los em uma cultura baseada em valores, na relação de confiança com o seu líder direto e em módulos que busquem o desenvolvimento dos estagiários. Esta certamente é uma experiência muito útil na preparação do jovem para seus futuros desafios”, afirma Marcelo Arantes, vice-presidente de Pessoas e Organização da Braskem.

Para participar, o candidato precisa estar cursando a faculdade e ter previsão de formação entre junho de 2013 e junho de 2014. O programa tem duração de até dois anos.

Fonte : TN Petróleo
Leia mais...

Shell pretende iniciar perfurações em MG para explorar gás




Petrolífera anglo-holandesa espera realizar de 8 a 12 operações no Brasil, iniciando o projeto de gás em 2013
A Shell concluiu a operação sísmica na Bacia de Francisco (MG) e deverá iniciar as perfurações em busca de gás no início do ano que vem. Segundo o presidente da petrolífera no Brasil, André Lopes de Araújo, a contratação da sonda de perfuração está sendo analisada pelos membros da Shell para começar a exploração de gás na região. Nos próximos 18 meses a empresa espera realizar entre 8 a 12 operações de poços no país, informou André Lopes.
"Nesse projeto [na bacia de São Francisco], acabamos de terminar a sísmica e ainda estamos analisando o resultado para definir a melhor localização para fazer a primeira perfuração", disse Araújo, que esteve presente ontem (08), no seminário sobre gás natural, do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), no Rio de Janeiro.
Preferindo não informar quais serão os próximos campos de exploração da petroleira anglo-holandesa, o presidente Araújo, informou que os blocos serão distribuídos pelos locais de exploração e produção do país, incluindo os campos de Bijupirá & Salema, e o Parque das Conchas - ambos na Bacia de Campos, além do bloco BMS-54, localizado na Bacia de Santos.
 A Shell identificou recentemente hidrocarbonetos no bloco BM-S 54, no pré-sal da Bacia de Santos, onde atua em parceria com a petrolífera francesa Total. A empresa está analisando os testes realizados na região e estuda a possibilidade de realizar novas perfurações. Contudo, a certeza de que o bloco BM-S 54 não está seco, existe uma grande possibilidade de exploração de gás, garantiu Araújo.
O presidente da Shell preferiu não adiantar nenhum resultado encontrado, até o momento, na localidade. De acordo com Araújo, a demora na confirmação da 11ª rodada de licitações da ANP não faz com que o interesse da Shell no mercado brasileiro esteja regredindo. O presidente disse que o Brasil é estratégico e a Companhia não fará diferenciação de investimentos entre gás, ativos onshore e offshore, pós ou pré-sal.
Fonte: NN
Leia mais...

Governo quer impor multa maior para petroleiras



O Ministério de Minas e Energia quer impor multas mais pesadas para as empresas que descumprirem regras de segurança na atividade de exploração e produção de petróleo e gás. Ontem, a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, teve reunião com o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, para discutir a atualização do valor das sanções aplicadas às empresas que atuam no Brasil.

Depois do encontro, Magda disse que a nova regulamentação definirá um "aumento substancial" das multas. A legislação vigente foi elaborada num momento em que a ANP estava mais preocupada com os segmentos de distribuição e revenda de derivados do petróleo, disse. Mas, ao considerar o aumento da produção e as novas descobertas de reservas em alto mar, houve a decisão de ajustar as penalidades. Outro segmento que deve ser afetado pelas mudanças é o mercado de etanol que a agência passou a regular. Lobão é quem decidirá os novos valores e, também, quando será enviado o projeto de lei ao Congresso Nacional para atualizar a legislação.

Magda evitou estabelecer relação direta entre a iniciativa tomada pelo governo, de endurecer as punições àqueles que cometerem infrações e os casos recentes de acidentes envolvendo plataformas de petróleo em alto mar. Ao justificar a necessidade de atualizar o valor das multas, ela mencionou que R$ 1 milhão para uma empresa como a Chevron, por exemplo, pode ser insignificante, mas para um pequeno produtor e distribuidor de gás natural pode "quebrar o sujeito". Atualmente, o valor máximo das multas é de R$ 5 milhões, disse ela. O porte financeiro das empresas deve ser considerado.

"Temos que ter na lei uma gradação adequada à diversidade [de produtores] do país", acrescentou. A diretora da ANP disse que a edição de uma lei mais rígida para o setor não deve afastar investidores sérios, mas pode afugentar os "os ruins".

Ao ser questionada sobre as punições aplicadas à Chevron, Magda afirmou que a agência manteve a proibição de novas perfurações no Campo de Frade em razão do caso de vazamento de óleo. "Em princípio, não vimos tecnicamente nada que justifique a mudança de posicionamento", disse.

De acordo com o Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural, divulgado ontem pela ANP, a produção de petróleo no Brasil atingiu 2,085 milhões de barris por dia em março, alta de apenas 0,1% em relação aos 2,082 milhões de barris diários do mesmo mês do ano passado. Na comparação com a produção de fevereiro, houve queda de 5,4%. Em relação ao gás natural, a produção de 66,2 milhões de metros cúbicos diários nos campos brasileiros foi 7,8% maior que os 61,4 milhões de metros cúbicos de março do ano passado, mas 1,3% menor que o volume de fevereiro.

A ANP creditou a queda entre fevereiro e março à forte redução no campo de Frade, na bacia de Campos. Operado pela Chevron, o campo sofreu um vazamento de óleo no fim do ano passado e a existência de novos vazamentos neste ano levou a operadora a pedir à ANP para interromper temporariamente a produção na região. (Colaborou Rafael Rosas, do Rio)

Fonte:Valor Econômico/Por Rafael Bitencourt | De Brasília
Leia mais...

Pré-sal: governo quer expandir fronteiras marítimas


Projeto batizado pela Marinha de Amazônia Azul tem o objetivo de expandir em 900 mil km² o território brasileiro offshore.
 
O Brasil segue firme na busca por ampliar seu território mar à dentro, pleiteando junto à Organização das Nações Unidas (ONU) a expansão das fronteiras do país sobre o Atlântico – e as reservas de petróleo no subsolo marinho. À frente das negociações, estão o Ministério de Relações Exteriores e a Marinha.

O secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustível do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida, confirmou, de acordo com o Brasil Econômico, que o governo está tentando incorporar o quê falta do Pré-sal nas fronteiras do país. “A ONU já aprovou um pedaço grande das áreas da plataforma continental para que o Brasil pudesse incorporá-las”, disse Almeida ao jornal.

A Marinha desenvolveu, na última década, o projeto Amazônia Azul, com o objetivo de incorporar 900 mil km² quadrados de área marítima ao território brasileiro. Para tal, a fronteira brasileira ultrapassaria o limite de 200 milhas náuticas (320 km), além da plataforma continental. De acordo com dados da Marinha, seria como incorporar uma área equivalente aos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, em alto mar.

Especialistas citados pelo Brasil Econômico relataram que é impossível prever quando a tecnologia offshore será capaz de explorar petróleo e gás tão longe da costa, mas que, ao garantir o território, o governo amplia as reservas de mercado do país.

O presidente da Sociedade Internacional de Automação (ISA, na sigla em inglês), Jorge Ramos, disse ao jornal que quanto mais longe da costa, maiores são os custos de operação das plataformas. O especialista defendeu que um patamar “inimaginável” do preço do petróleo poderia viabilizar a exploração, no caso, citou a cotação de US$ 200 por barril.
 
FONTE: NN
 
Leia mais...

Grupo EBX abre inscrições para programa de trainee





O Grupo EBX abriu inscrições para o primeiro programa de trainee da empresa. Serão oferecidas 6 vagas, uma para a EBX Holding e para cada companhia de capital aberto – OGX (petróleo), MPX(energia), LLX (logística), MMX (mineração) e OSX (indústria naval offshore). 

As oportunidades são para 17 cursos de engenharia de todo o país: engenharia eletrotécnica, elétrica, industrial elétrica, de controle e automação, eletrônica, mecatrônica, civil, de produção, industrial, industrial mecânica, mecânica, de minas, de petróleo, geológica, industrial química, química e naval. 
Os interessados devem ter a graduação concluída entre julho de 2010 e julho de 2012,conhecimento avançado em inglês, domínio do pacote Office e disponibilidade para viagens. O espanhol é desejável. 
O processo seletivo será composto por cinco etapas
- inscrições
-  testes online (inglês e raciocínio lógico)
- laboratório de competências (dinâmica de grupo)
- teste oral de inglês e
- assessment center (painel e entrevista com gestor e RH). 
O Grupo EBX oferece remuneração fixa e benefícios compatíveis com o mercado, além de remuneração variável. 
As inscrições serão online e deverão ser feitas pelo site www.ebx.com.br até 24 de maio
Os trainees selecionados iniciarão o trabalho em agosto deste ano e passarão por um programa de desenvolvimento pelo período de 18 meses com o objetivo desenvolver e capacitar novos talentos para trabalhar no Grupo EBX.

 Inscrições abertas! 

Fonte: QG do Petróleo

Leia mais...



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...