javascript:; F Petróleo Infonet: 04/24/12

terça-feira, 24 de abril de 2012

Autorizado próximo concurso da Agência Nacional do Petróleo (ANP)



O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) autorizou na segunda-feira (23/04) novo concurso público para a Agência Nacional de Petróleo (ANP). A portaria, publicada no Diário Oficial da União, prevê 152 oportunidades de nível superior.

Serão 22 para analista administrativo, 15 para especialista em geologia e geofísica e outras 115 para especialista em regulação. O órgão tem o prazo de até seis meses para publicar o edital de abertura da seleção.
O último certame promovido pela autarquia especial aconteceu em 2008 e ofereceu 325 vagas para níveis médio e superior - sendo 243 reservadas a candidatos com graduação e 82 a concorrentes com nível intermediário. O salários, na época, variavam de R$ 2 mil a R$ 6 mil.
Os cargos foram de especialista e técnico em regulação de petróleo e derivados, álcool, combustíveis e gás natural; especialista em geologia e geofísica do petróleo e do gás natural; e analista e técnico administrativo.

Fonte: Diário de Pernambuco
Leia mais...

Pré-Sal Brasil 2012


Pré-Sal Brasil Congresso Internacional e Exposição 2012
Com o advento do pré-sal, a produção de petróleo no Brasil vai crescer exponencialmente e, junto com ela, deve aumentar também a incidência de vazamentos de óleo e de outros acidentes, dizem especialistas no tema.
A camada do pré-sal está entre 5.000 e 8.000 metros de profundidade. Antes dela, a exploração de petróleo no fundo do mar era feita em profundidade média de 3.500 metros na Bacia de Campos.
Para trazer maiores informações relacionadas a estes temas, é durante o 3º Congresso Pré-Sal Brasil, que o Prof. Luiz Pinguelli Rosa, Diretor da COPPE, apresentará “O Pré-Sal e o Meio-Ambiente – O equilíbrio entre a riqueza do Pré-Sal e a responsabilidade ambiental”. Junto com ele estão confirmados o Sr. Carlos Camargo, Gerente de Segurança de Processos do Grupo EBX, e Sr. Carlos Magno, Gerente de Risco do CENPES|PETROBRAS.
No que se refere a informações jurídicas para o setor naval e offshore, Rafael R. Rezende, Counsel/Advogado Negotiations & Legal Brazil, da Chevron Brasil discorrerá sobre a falta de segurança jurídica em investimentos estrangeiros no setor de petróleo e gás, e Daniel Hora do Paço, Tax Manager da PETROBRAS apresentará o modelo brasileiro de tributos e participações governamentais para contratos de concessão e de partilha.
Sr. Maurício Tolmasquim, Presidente da EPE, ainda abrirá a sessão plenária sobre o tema “O Novo Sistema Regulatório Brasileiro de E&P de Petróleo”.
O 3º Congresso Pré-Sal Brasil 2012 ocorre entre os dias 4 a 6 de Junho no Windsor Barra Hotel Rio de Janeiro, onde mais de 300 executivos do setor são aguardados.
As inscrições para você que está sendo convidado pelo Petróleo ETC podem ser realizadas, com 10% de desconto, através do site www.presaltbrazilcongress.com.br ou através do e-mail contato@presaltbrazilcongress.com.br ou telefone 11 3893 1300 ramal 229.
Leia mais...

Rolls-Royce fecha contrato com a Island Offshore para embarcação de construção submarina



A Rolls-Royce, empresa global de sistemas de energia, presente no Brasil há mais de 50 anos, foi selecionada pela Island Offshore para projetar, equipar e impulsionar um avançado navio de construção submarina. A embarcação será construída no estaleiro da STV OSV em Brevik, na Noruega, e a entrega está prevista para o início de 2014.

 

O navio modelo UT 737 CD dará suporte aos mais desafiadores projetos submarinos, como a construção e a manutenção de poços de óleo e gás, a mais de 3.000 metros abaixo do nível do mar. Para isso, o navio apresentará características especiais. Entre elas, estão dois sistemas independentes para lançamento e recuperação de Veículos Operados Remotamente (ROV), um guindaste de 125 toneladas que compensa movimentos das ondas, além de uma torre offshore que manipula equipamentos submarinos por meio de uma grande abertura no casco do navio, chamada de “moon pool” (“piscina-lua”). 

 

Anders Almestad, presidente da divisão Offshore da Rolls-Royce, comemorou o novo contrato. “Essa embarcação de alta tecnologia apresentará uma combinação de tecnologia inovadora e projeto de classe mundial energeticamente eficiente. Isso demonstra nossa posição de líder no mercado de navios offshore de alta complexidade e nossa habilidade em superar os desafios da exigente indústria de óleo e gás em águas profundas”, afirmou o executivo. 

 

O projeto e a adaptação do navio permitem que este desempenhe quase qualquer tipo de tarefa em campos de óleo em águas profundas. Além de dar suporte a operações submarinas, também pode transportar carga entre plataformas offshore e atuar como embarcação de recuperação de óleo. 

O navio também inclui um sistema de propulsão diesel-elétrica que incorpora quatro motores Bergen, que irão conduzir dois propulsores Azipull, além de outros dois laterais. Esses irão trabalhar em conjunto com um dinâmico sistema de posicionamento que permite que a embarcação mantenha sua posição enquanto realiza atividades submarinas. O sistema de propulsão diesel-elétrica também aumenta significativamente a eficiência energética da embarcação, reduzindo a emissão de gases poluentes. 

Fonte: TN Petróleo

Leia mais...

Terminologia Offshore - LETRA S


Letra S

SAFETY GOGGLES - ÓCULOS DE SEGURANÇA - Equipamento obrigatório na operação de chumbagem com metal derretido, ou na limpeza de ferrugem, desincrustação, etc.
SAFETY HOOK - GATO DE SEGURANÇA - Gancho usado na movimentação de cargas, com dispositivo que impede a saída dos cabos suspensos (ou encaixados), sem a liberação manual.
SAFETY JOINT - JUNTA DE SEGURANÇA - Ferramenta de segurança, com rosca para a esquerda, colocada na coluna de perfuração acima da broca ou ferramenta de pesca (veja FISHING TOOL) e que permite a fácil retirada e recuperação da coluna de perfuração acima desta mesma junta de segurança, na eventualidade das ferramentas em uso no poço ficarem emperradas.
SAFE WORKING LOAD (S.W.L.) - CARGA DE TRABALHO SEGURA - Indicação do limite máximo e seguro para operação de um equipamento no levantamento de pesos ou tração. Normalmente expresso em toneladas.
SAMPLES - AMOSTRAS DE APARAS - Aparas da formação penetrada na perfuração que retornam à superfície no fluido de circulação sendo removidas pela peneira oscilante, para exame pelo geólogo.
SAMPSON POST - POSTE DO BALANCIM - Poste vertical que sustenta o balancim (veja WALKING POST).
SAND LINE - CABO DA BOMBA DE RESÍDUOS - Cabo de aço para acionar a bomba de areia (veja SAND PUMP); removedor de resíduos (veja BAILER); ou removedor de fluidos (veja SWAB), dentro do poço.
SAND PUMP - BOMBA DE RESÍDUOS - Tipo de removedor de resíduos (veja BAILER) munido de um êmbolo, usado para remoção de graxa de lubrificação e aparas de um poço de pulverização da formação rochosa (veja DRILLING - CABLE TOOL).
SAND REEL - TAMBOR DA BOMBA DE AREIA - Tambor para bobinar o cabo da bomba de resíduos.
SANDED UP - ENTUPIMENTO DE AREIA - Entupimento pela areia com petróleo que passa da formação para o poço.
SATELLITE WELL - POÇO SATÉLITE - Um dos poços perfurados direcionalmente pela plataforma fixa (diâmetro de aproximadamente 3,2 Km).
SAVERSUB - LUVA DE PETRÓLEO - Luva de proteção colocada na extremidade inferior do kelly (veja KELLY) para uni-lo à coluna de perfuração, podendo ser facilmente trocada quando gasta. Sua função é proteger a união inferior do kelly.
SBM - MONOBÓIA - Veja MONOBUOY.
SBM’S HAWSERS - ESPIAS DA MONOBÓIA - Usadas para amarração do navio petroleiro à monobóia.
SCAFFOLD - ANDAIME - Estrutura montada para trabalhos externos de conservação e pintura, bem como reparos.
SCHLUMBERGER - SCHLUMBERGER - a) Companhia internacional de pesquisa do subsolo que oferece serviços que cobrem praticamente todos os aspectos da indústria do petróleo com a atividade predominantemente dirigida para operações a cabo em um poço (operações de perfilagem); b) Conrad (1878-1936), Mazeel (1884-1953), irmãos franceses que desenvolveram um método de perfilagem elétrica contínua de poços. Consistia em descer uma ferramenta (sonda) sustentada por um cabo no interior do poço para registrar as propriedades do mesmo. Fundaram em 1926 uma sociedade de prospecção elétrica que recebeu mais tarde seu nome.
SCRATCHER - RASPADEIRA - Dispositivo colocado sobre uma tubulação de revestimento, que limpa as paredes do poço, à medida em que este revestimento é colocado, melhorando as condições do poço para uma operação de cimentação satisfatória.
SCREEN PIPE - TUBULAÇÃO FENDADA - Curta seção de tubulação de revestimento, perfurada ou fendada, usada para proteger a face da formação produtora e evitar que sejam arrastadas, pelo fluido, areia ou quebras da formação para dentro da coluna de produção.
SCREEN (VIBRATING) - PENEIRA OSCILANTE - Duas ou mais telas oscilantes a alta velocidade (movidas por motor elétrico) para limpeza (filtragem) do fluido circulante para seu posterior retorno ao poço.
SEARCH LIGHT - PROJETOR DE BUSCA -- Holofote com luz direcionada para auxiliar na visibilidade noturna de uma unidade.
SECONDARY RECOVERY - RECUPERAÇÃO ARTIFICIAL - Recuperação artificial do petróleo por algum meio, tal como a injeção de água ou gás (veja WATER FLOODING). Normalmente usada quando o poço está se esgotando.
SEDIMENT - SEDIMENTO - Material originado pela desagregação de rochas preexistentes, suscetível de ser transportado e depositado.
SEDIMENTARY ROCK - ROCHA SEDIMENTAR - Tipo de rocha formado a partir da consolidação de fragmentos de outras rochas, podendo haver também contribuição de precipitação química e/ou acúmulos de detritos orgânicos.
SEEPAGE - EXSUDAÇÃO - Fonte natural de petróleo que ocorre na superfície em função de uma migração a partir de fissuras no reservatório em profundidade.
SEISMOGRAPH - SISMÓGRAFO - Dispositivo para detecção de vibrações na crosta terrestre, também utilizado na prospecção de formações portadoras de petróleo. O método utilizado é o da criação de vibrações através da detonação de cargas explosivas alojadas em poços rasos (em terra), ou então por disparos de canhões de ar comprimido (em mar). A natureza e velocidade das vibrações fornecem informações sobre o tipo de formação rochosa.
SELF-ELEVATING PLATFORM - PLATAFORMA AUTO-ELEVATÓRIA - Veja JACKUP (RIG).
SEMI-SUBMERSIBLE - PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL - Trata-se de uma plataforma ao largo apoiada em uma estrutura de pernas (colunas) sobre flutuadores (geralmente dois) com tanques de lastro, usada para a perfuração ou produção de petróleo, podendo ser amarrada ou usar posicionamento dinâmico.
SEPARATOR - SEPARADOR - Vaso ou dispositivo usado para separar misturas de gás/óleo.
SERVICE TREE - ÁRVORE DE NATAL PROVISÓRIA - Sistema de distribuição provisório. Veja CHRISTMAS TREE.
SET CASING - COLOCAÇÃO DE REVESTIMENTO - Operação de se colocar uma coluna de revestimento no poço e cimentá-la na posição final.
SETTLED PRODUCTION - PRODUÇÃO ESTÁVEL - Termo utilizado para descrever campos petrolíferos que produzem, dia após dia, quase que os mesmos volumes de produção.
SHACKLE - MANILHA - Dispositivo para conexão rápida, possuindo diversos tipos, sendo cada um apropriado a um tipo de operação. Normalmente uma “ferradura” com um pino (cavirão) no fechamento entre as extremidades.
SHAKE OUT - CENTRIFUGAÇÃO DE AMOSTRA - Centrifugação de uma amostra de petróleo para determinar o seu índice de sedimentos básicos e água.
SHALE - FOLHELHO - Rocha sedimentar finamente laminada, constituída pela consolidação de material de granulometria fina, como argila, silte ou lama.
SHALE OIL - ÓLEO DE FOLHELHO - Fluido extraído de um folhelho.
SHALE SHAKER - PENEIRA OSCILANTE - Veja SREEN (VIBRATING).
SHALLOW DIVE - MERGULHO RASO - Mergulho para trabalho, ou inspeções, próximo à superfície.
SHARK JAW - PELICANO HIDRÁULICO - Tipo de gato usado como boça na desconexão/conexão de âncoras, amarras ou cabos (soquetes) de acionamento hidráulico por controle remoto, geralmente alojado em pontos próximos ao rolo de popa avante das guias de reboque (veja FAIRLEADS).
SHIELDED CABLE / WIRE - CABO OU ARAME BLINDADO - Espia ou cabo de aço com proteção selada externa.
SHOCK LINE - AMORTECEDOR - Cabo utilizado para absorver os esforços em um “engrenagem de reboque”.
SHOE (FLOAT) - SAPATA FLUTUANTE - Sapata de revestimento munida de uma válvula de retenção para facilitar a operação de flutuação de uma coluna de revestimento e assim aliviar o trem de içamento de cargas excessivas.
SHOE DRIVE - SAPATA DE EMPUXE - Curta seção de tubulação de parede grossa, colocada sobre a extremidade inferior de uma coluna de revestimento (veja CASING STRING) que deverá ser forçada para dentro do poço.
SHOOTING - EXPLOSÃO CONTROLADA - Explosão controlada, com explosivos de alta potência, para rachar a rocha impermeável da formação, a fim de aumentar o fluxo do petróleo. Outro termo usado é “lançar torpedos” (torpedoing). Na prospecção esse termo se refere às explosões efetuadas para causar vibrações no solo.
SHORE BASE - BASE DE APOIO - Escritório em terra para apoio à unidade ao largo (offshore).
SHUTDOWN - PARALISAÇÃO - Termo que define a paralisação provisória ou permanente de um poço.
SIDE TRACKING - DESVIO LATERAL - Perfuração direcional para se evitar uma broca ou tubulação de revestimento quebrada e/ou emperrada no poço. Para essa operação utiliza-se uma ferramenta especial (veja WHIP-STOCK).
SIDEWALL CORING TOOL - AMOSTRADOR LATERAL - Ferramenta que opera no poço presa a um cabo e que obtém amostras das rochas que constituem as paredes deste poço em profundidades predeterminadas. Pode ser do tipo percussão, onde o amostrador é disparado contra a parede do poço através de uma carga explosiva, ou então utilizar uma broca rotativa que perfura e recolhe uma amostra da parede do poço.
SIDEWAYS MOVEMENT - MOVIMENTO LATERAL - Deslocamento lateral descrito pelas embarcações de apoio marítimo com grandes recursos de manobra.
SINGLE - SEÇÃO INDIVIDUAL - Seção de tubulação de perfuração de 6 a 9 m de comprimento, munida de um acoplamento (veja TOOL JOINT) do tipo conector caixa (fêmea) na extremidade superior e um conector tipo pino (macho) na extremidade inferior.
SINGLE ANCHOR LEG MOORING - FUNDEIO SINGELO DA SONDA - Normalmente, uma plataforma semi-submersível possui 8 âncoras, 2 por pernas de canto. O fundeio singelo é o uso de somente uma das âncoras por perna (coluna).
SINKER - BARRA DE PERFURAÇÃO - Pesada barra de aço usada na perfuração a cabo (veja DRILLING-CABLE TOOL), colocada acima da broca e da ferramenta de percussão (veja JAR), para proporcionar peso adicional para a operação da ferramenta de percussão.
SKID - GAIOLA - Estrutura tipo gaiola geralmente destinada ao transporte de ampolas ou garrafas de gases.
SKIRT PILES - SAPATAS DE JAQUETA - Grupo de tubos (6), que são enterrados aproximadamente por 30 m no solo submarino, destinados à fixação da jaqueta.
SLANT RIG - POSICIONAMENTO INCLINADO - Posicionamento de uma plataforma auto-elevatória em terreno acidentado onde as pernas não tocam o fundo por igual.
SLIPS - CUNHAS COM SERRILHAS - Cunhas de aço, dotadas de dentes serrilhados cambiáveis, que se acomodam na bucha mestre da mesa rotativa (plataforma giratória) para prender a tubulação de perfuração ou revestimento na mesa, durante a colocação ou retirada de seções de tubulação das colunas.
SLOP TANK - TANQUE DE RESÍDUOS - Tanque de recebimento de resíduos de sedimentação de outros tanques, para sedimentação mais demorada.
SLOTTED LINE COMPLETION - COMPLETAÇÃO COM TUBULAÇÃO FENDADA - Quando a areia produtora é frouxa (desbarranca), mas é formada por material grosso, uma seção de tubulação de revestimento com fendas ou ranhuras verticais é colocada atravessando a formação reservatório. A seção é suspensa por meio de um “sustentador de revestimentos” (veja LINER HANGER) na coluna de revestimento final de produção.
SLURRY - CIMENTO PASTOSO - Mistura de água e cimento especial, que é bombeada no poço para cimentar uma coluna de revestimento, ou para vedar uma zona de perda de fluido de circulação, ou por outra razão. Este cimento possui propriedades especiais tais como: tempo de secagem, temperatura de trabalho, etc.
SLUSH PIT - COVA DE LAMA - Cova ou tanque para armazenamento de lama.
SLUSH PUMP - BOMBA DUPLEX PARA LAMA - Bomba tipo êmbolo, com camisas e êmbolos cambiáveis, utilizada para veicular o fluido circulante.
SMIT MOORING BRACKET - BOÇA “SMIT” - Dispositivo prático para aboçar amarras, no convés de um petroleiro próximo à buzina central, na operação de amarração à monobóia.
SNAGGING - EFEITO TRAVA - Situação em que o rebocador, mesmo fazendo força, não atua, pois com o cabo de reboque saindo pelo través do guincho, a resultante dos esforços é nula.
SNATCH BLOCK - PATESCA - Espécie de moitão, roldana para guia com um gorne, tendo um dos lados de apoio da roldana com acesso opcional para a entrada de um cabo pelo seu seio e um distorcedor para que tenha liberdade de movimentos. É usada para servir de guia em locais onde não haja uma tamanca.
SNUBBER - ARÍETE HIDRÁULICO - Dispositivo usado para forçar uma tubulação de perfuração dentro do poço que está sob pressão, ou de recuperar tubulações sob condição semelhante.
SOCKET - SOQUETE - Tipo de acabamento dado ao cabo de aço para a sua conexão.
SOFT EYE - MÃO SEM REFORÇO - Mão de cabo (aço ou fibra) sem estrutura interna de proteção (sapatilho).
SOLID ALKANES - ALCANOS SÓLIDOS - Alcanos com cadeia maior que (C20).
SONIC LOG - PERFIL SÔNICO - Registro do tempo de trânsito despendido por uma onda compressional para percorrer uma determinada distância na rocha que circunda o poço. É feito com uma ferramenta composta por um transmissor e dois receptores.
SOUNDING AND CONTOUR PLAN - CARTA ISOBÁTICA - Carta de área (mapa) apresentando as profundidades e contornos do fundo oceânico.
SOUR GAS - GÁS AZEDO - Gás com odor desagradável e freqüentemente contendo sulfeto de hidrogênio.
SP - PERFIL DE POTENCIAL ESPONTÂNEO - É o registro da diferença de potencial entre um eletrodo móvel no poço e um eletrodo de referência, geralmente na superfície.
SPACING - ESPAÇAMENTO - Distância entre os poços produtores perfurados em um mesmo reservatório.
SPADE TYPE RUDDER - LEME SUSPENSO - Tipo de leme usado nas embarcações de apoio marítimo (sem cadaste).
SPAGHETTI - ESPAGUETE - Tubulação ou cano de perfuração de pequeno diâmetro (abaixo de 51 mm).
SPIDER - ARANHA - Carcaça pesada de aço com cunhas (veja SLIPS), usada para sustentar o revestimento durante a operação de sua colocação no poço.
SPIDER - PÉ-DE-GALINHA - Estrutura de sustentação de um eixo propulsor próximo ao hélice.
SPINNER SURVEY - LEVANTAMENTO DO PONTO DE FUGA - Operação destinada a indicar o ponto onde fluidos estão escapando do poço para a formação, cavernosa ou porosa.
SPINNING CHAIN - CORRENTE DE REPUXO - Corrente que envolve uma tubulação de perfuração operada do guincho para acelerar as operações das viagens de ida e volta (veja ROUND TRIP).
SPOOL PIECE - CARRETEL - Peça conectada à válvula borboleta (butterfly valve) que recebe todos os esforços de sustentação e manuseio do mangote flutuante.
SPOOLING GEAR - GUIA-CABO - Dispositivo para guiar cabos facilitando a estivagem no tambor do guincho. Geralmente de acionamento hidráulico remoto.
SPRING BUOY - BÓIA-MOLA - Bóia colocada no pendente de sustentação da âncora para evitar que o mesmo se enrosque no fundo.
SPUD IN - INÍCIO DE PERFURAÇÃO - Operação de se perfurar os primeiros metros de um novo poço.
SPUD TANKS - TANQUES DE FUNDO - Tanques de estabilidade localizados nas sapatas das pernas de uma plataforma auto-elevatória.
SQUEEZE JOB - CIMENTAÇÃO SOB PRESSÃO - Bombeio sob pressão de cimento pastoso em uma formação “ladra”.
STAB - ESTOCADA - Operação de se guiar uma extremidade dentro da união de outra para conexão.
STABBING BOARD - PLATAFORMA BATE-ESTACAS - Plataforma provisória, colocada na torre a 9 m acima do piso, para permitir ao operário da torre manipular seções de tubulação de revestimento, durante a colocação da coluna.
STABILIZER - ESTABILIZADOR - Ferramenta colocada acima da broca, numa coluna de perfuração, para auxiliar na operação em um poço direcional.
STAND - ESTOQUE DE RESERVA - Comprimento de tubulações, geralmente feito com 3 seções individuais (veja SINGLE) de aproximadamente 27 m de comprimento, empilhada na torre durante a retirada e desmontagem da coluna.
STAND PIPE - TUBULAÇÃO VERTICAL DE DISTRIBUIÇÃO DE LAMA - Tubulação de aço situada na torre, ao lado de uma das pernas da estrutura, ligada à mangueira flexível do kelly, ao tornel giratório (veja SWIVEL).
STEAM RIG - INSTALAÇÃO A VAPOR - Instalação de perfuração cuja força motriz deriva de uma bateria de caldeiras portáteis (máquina ou turbina a vapor).
STEERABLE PROPELLER - PROPULSOR DIRIGÍVEL - Veja AZIMUTHAL THRUSTER.
STEP OUT WELL - POÇO DE AFASTAMENTO - Poço perfurado, afastado da área de descoberta, para avaliar a extensão da área do reservatório.
STERN ROLLER - ROLO DE POPA - Cilindro móvel na parte central da popa para evitar o atrito do cabo de reboque e seu conseqüente desgaste. Seu diâmetro é projetado para não causar dobra excessiva no cabo de aço.
STERN THRUSTER - PROPULSOR LATERAL DE POPA - Tipo de propulsor localizado na popa, em um túnel, para aumentar a capacidade de manobra da embarcação.
STIMULATION - ESTIMULAÇÃO - Operação para forçar a saída do fluido da formação para o poço (veja FRACTURING).
STOCKLESS - ÂNCORA SEM CEPO - Tipo de âncora moderno que não possui cepo, acessório que forma uma cruz superior com a haste para estabilizar o deslocamento no fundo.
STORAGE DRUM - TAMBOR DE ARMAZENAMENTO - Tambor extra de um guincho para armazenamento de cabo de aço.
STOVE PIPE - TUBO CHAMINÉ - Revestimento do tubo rebitado, usado nos antigos poços perfurados por cabo (veja DRILLING-CABLE TOOL).
STRADDLE TEST - TESTE DE FLUXO - Técnica da colocação de vedadores de poços acima e abaixo da formação reservatório, para a execução (ou condução) de testes de fluxo (veja FLOW TEST).
STRING - COLUNA - Tubulação conectada em seqüência.
STRING SHOT - EXPLOSÃO CONTROLADA DE OBSTRUÇÃO - Carga de explosivos colocada na tubulação de perfuração, suspensa por um cabo elétrico, usada na explosão da tubulação acima da obstrução, quando a coluna de perfuração prende no poço.
STRINGING UP - COLOCAÇÃO DO CABO DE IÇAMENTO - Ação de se conduzir o cabo através da polia cega, cavalete de polias e moitão móvel.
STRIP A WELL - DESAPARELHAR UM POÇO - Retirada de varetas e tubulações de perfuração ao mesmo tempo.
STRIPPER - POÇO POBRE - Poço que só produz pouca quantidade de petróleo.
STRUCTURE - ESTRUTURA GEOLÓGICA - Configuração da geologia em subsuperfície que pode estar associada à presença de petróleo e/ou gás.
STUCK PIPE - TUBULAÇÃO EMPERRADA - Tubulações (perfuração, revestimento, etc.) que prendem no poço e não podem ser elevadas ou abaixadas e, freqüentemente, também não podem ser giradas ou circuladas.
SUB-SEA COMPLETION - COMPLETAÇÃO SUBMARINA - Método de se concluir um poço de produção submarino (ao largo), onde os cabeçotes dos poços são situados no leito do mar e a árvore de natal (veja CHRISTMAS TREE) acima do nível do mar e abaixo do tombadilho de uma plataforma de produção. O petróleo e gás de uma “condução submarina” são levados por linhas do cabeçote do poço à uma plataforma, bóia de carregamento (SBM), ou para terra e seu devido processamento.
SUBSTITUTE OR “SUB” - SUBSTITUTO - Junta de ligação ou união roscada para coincidir com tubulações de diferentes tipos de roscas.
SUBSTRUCTURE - SUBESTRUTURA - Estrutura onde a torre e os motores e guinchos são instalados.
SUCKER ROD - VARETAS DE SUCÇÃO - Varetas para o acionamento de bombas embutidas.
SUCTION BAILER - ASPIRADOR DE FLUIDO - Dispositivo tubular, com válvula de retenção, usado para a retirada de lama ou fluido de um poço, geralmente para estimular a produção do fluido de reservatório, pela redução da coluna hidrostática.
SUITCASE BUOY - BÓIA DE ÂNCORA - Bóia utilizada para recolhimento / lançamento da âncora conectada à esta através de pendentes.
SUITCASE SAND - AREIA NÃO PRODUTIVA - Formação arenítica que se provou improdutiva. O termo deriva do fato de que, quando as operações são suspensas, o pessoal faz a mala (suitcase) e se desloca para outro canteiro.
SUPERCAVITATING PROPELLER - HÉLICE SUPERCAVITANTE - Tipo de hélice utilizado nas embarcações a colchão de ar/hélice (veja OVERMARINE).
SUPPLY VESSEL - SUPRIDOR / NAVIO DE SUPRIMENTOS - Termo dado à embarcação, geralmente um rebocador de alto mar sem dispositivos para reboque ou manuseio, destinada ao transporte de material e granéis líquidos e sólidos para as unidades ao largo (offshore).
SURFACE DEMAND DIVING - MERGULHO COMANDADO DA SUPERFÍCIE - Termo dado ao mergulho com comando de equipe a bordo de um navio de apoio a mergulho (DSV), geralmente através de cápsula de serviço (sino).
SURFACE STRING - COLUNA DE SUPERFÍCIE - Primeira coluna de revestimento colocada no poço para fechar as formações de superfície e agir como chumbador para o cabeçote do poço e das comportas de segurança (veja BLOW OUT PREVENTER).
SUSTAINING PLASTIC BUOY - BÓIA PLÁSTICA DE SUSTENTAÇÃO / ARINQUE - Bóia utilizada na sustentação de um mangote de monobóia quando desconectado. Este procedimento está em desuso pela colocação de espia de polipropileno (flutuante). É a bóia utilizada para indicar, em águas rasas, a localização do ferro (âncora) de fundeio.
SURVIVAL CAPSULE - CÁPSULA DE SALVAMENTO - Veja BRUCKER SURVIVAL CAPSULE.
SWAB - LAMBAIO / LIMPADOR DE POÇO - Ferramenta munida de copos de borracha acionada por cabo, usada para a remoção de fluido de perfuração do poço e assim, reduzir a coluna hidrostática, normalmente a fim de induzir o fluxo do poço sob a pressão natural do reservatório.
SWIVEL - TORNEL / DESTORCEDOR - Conjunto suspenso por um gancho e aparafusado ao lado superior do kelly (veja KELLY) por conexão roscada (rosca esquerda).
SWIVEL - DESTORCEDOR - Usado na conexão da amarra à âncora para evitar “cocas” (voltas), também chamado de superswivel.
SYNCLINE - SINCLINAL - Em geologia, indica uma dobra com flancos para cima e convexidade para baixo, contendo rochas estratigraficamente mais jovens em seu núcleo.

Leia mais...

5 dicas para trabalhar no setor de Petróleo e Gás.





Para complementar a leitura, também recomendo que leiam o artigo Por que não consigo me inserir no mercado de trabalho?escrito pelo nosso parceiro Moacir Garcia, autor do blog Tecnólogo e Educação no site Administradores. Esse artigo também trás alguns conceitos que ajudarão àqueles que tem tido dificuldade de entrar no mercado. 

De acordo com Renata Serrano, consultora em recrutamento da NES Global Talent, empresa global especializada em soluções de mão-de-obra para os diversos segmentos da Engenharia, para se destacar na área, é preciso ter boa bagagem acadêmica e experiência profissional. 
Confira a seguir, cinco dicas importantes para quem está buscando uma vaga no setor!

1. Comece a estudar cedo – O estudo é essencial para quem quer se dedicar à área de petróleo e gás. Certificações técnicas, experiências de trabalho e cursos complementares, no Brasil e no exterior, são os aspectos mais relevantes. “Para quem está começando, conseguir um estágio em uma empresa da área é um bom passo e serve como abertura de portas pós-formação”, afirma.

2. Exponha seu lado técnico na entrevista – Valorizar a experiência profissional, a bagagem acadêmica e cultural são pontos muito importantes na entrevista, que nem sempre é presencial. Possuir boas referências no mercado também colabora para ganhar pontos.

3. Mostre o seu inglês – “Por se tratar de um mercado global, dentro de um mesmo projeto encontram-se profissionais de diferentes nacionalidades”, conta Renata. Sendo assim, é essencial ter capacidade para se comunicar em inglês. “O inglês técnico se aprende com o tempo e estudo. O profissional precisa ser dedicado”, completa.

4. Tenha disponibilidade para viajar e morar fora – O mercado de Petróleo e Gás é global e não local. Profissionais da área atuam ao redor do mundo e quem pretende ingressar em uma empresa de energia deve ter disponibilidade para viajar. Para a consultora, viajar é uma ótima forma de adquirir know-how e ser valorizado ao retornar ao país de origem.

5. Goste de se relacionar com diferentes culturas – Muitos brasileiros trabalham em empresas britânicas, chinesas ou outras que possuem um método de trabalho diferente ao que é realizado no Brasil. A diferença cultural pode ser um grande choque e dificultar o desempenho, por isso é preciso ter capacidade de adaptação e foco, para conseguir lidar com a saudade da família, por exemplo.

Fonte: Tecnopeg , por Vitor Couto
Leia mais...

VIDEO TV Band - Programa Plataforma - 31/03/2012






Leia mais...

Encontro reúne lideranças do setor naval e offshore do Rio de Janeiro



As principais lideranças da indústria naval, offshore e logística portuária do país reúnem-se nesta terça-feira (24) no auditório da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) na segunda edição do Balanço do Setor Naval e Offshore do Rio de Janeiro.
 
 
Fruto de uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços (Sedeis), Sistema Firjan, Sindicato Nacional da Indústria Naval (Sinaval), Companhia de Desenvolvimento Industrial (Codin) e do jornal O DIA, o evento foi criado em 2010 para discutir sobre os desafios e tendências do setor para o estado do Rio de Janeiro.
 
 
Respondendo por aproximadamente 50% da força de trabalho do setor no país, o Rio de Janeiro sempre foi considerado o berço da indústria naval, e passa hoje por uma revitalização que confirma sua vocação natural nesta área. O estado conta com 15 dos 25 principais estaleiros em operação associados ao Sindicato Nacional da Indústria Naval, além de dois novos em construção.
 
 
Com o plano nacional de investimentos da indústria de óleo e gás, incluindo o pré-sal, o setor de construção naval e offshore terá imensos desafios e oportunidades. O Brasil receberá grande quantidade de encomendas e o Estado do Rio de Janeiro vai ampliar consideravelmente sua participação na Indústria Naval e Offshore nos próximos anos.
 
 
Há também expectativas sobre a revolução portuária e logística pela qual o estado deve passar nos próximos anos, com a construção de três terminais ao sul, além do Super Porto do Açu no Norte Fluminense e o Terminal Ponta Negra (TPN).
 
 
Todos estes temas serão amplamente abordados pelos empresários e especialistas que estão engajados nestes novos investimentos. Para a abertura do evento, está confirmada a presença do governador Sergio Cabral e do Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro, Julio Bueno.

Fonte: TN Petróleo

Leia mais...

Por que não consigo me inserir no mercado de trabalho?



Sinceramente fico triste com o que nossos governantes fazem com nosso País, já que temos um Brasil tão rico para alguns e tão miserável para a maioria. Digo isso porque recebo diariamente muitos currículos de pessoas graduadas, experientes, em plena condição de ofertarem suas competências às empresas, no entanto, são preteridas das vagas no mercado de trabalho.

Acredito que essa situação seria diferente se o Governo incentivasse mais o empreendedorismo, reduzindo a carga tributária, especialmente das micro e pequenas empresas, nossas maiores empregadoras.
Agora vamos ao que interessa. Muitas pessoas que estão disponíveis para o mercado não conseguem ocupação por alguns motivos:
  • falta de qualificação profissional;
  • preferência, de algumas empresas por pessoas mais jovens;
  • preferência, de algumas empresas, por determinada formação acadêmica;
  • currículo "pobre" ou mal elaborado;
  • falta de contato com potenciais empregadores, por meio de sua rede de contatos (networking);
  • falta de pós-graduação/MBA ou cursos de extensão, aperfeiçoamento, capacitação, etc, já que graduação, tão somente, hoje em dia não é diferencial; e
  • muito mais.
Além disso, muitos candidatos chegam à tão sonhada entrevista, contudo, por problemas de comportamento, nervosismo ou até por falarem demais, acabam perdendo a vaga pleiteada.
Para tudo isso tem solução. A começar por nossas autoridades políticas, que poderiam fomentar o mercado de trabalho com vantagens para o pequeno empresário poder, assim, contratar funcionários. Como podemos ver, a falta de ocupação é um problema sistêmico, global, indo além da responsabilidade unicamente do candidato a vagas.
Mas então o que fazer para conseguirmos a tão sonhada vaga no mercado de trabalho?
Podemos começar por rever nosso currículo (no meu blog de RH há um excelente manual de elaboração de currículo). Vai uma dica: se nossa experiência profissional sobressai nossa formação acadêmica, aquela deverá estar em destaque.
Graduação e demais cursos. Se temos somente graduação e não há condições de fazermos pós-graduação/mba, o melhor é buscar cursos de extensão, capacitação, aperfeiçoamento. A vantagem desses cursos está nos novos conhecimentos, atualizando aquilo que vimos na faculdade além, é claro, da ampla rede de relacionamentos, que poderá nos colocar diante de potenciais empregadores.
Cartão de apresentação. Quantas pessoas você conhece por dia? Já pensou quantas oportunidades você tem de que seus conhecimentos sejam aproveitados no mercado de trabalho, se mais pessoas souberem que você tem determinada competência para resolver seus problemas? As empresas nos contratam para resolvermos problemas. Isto é, devemos mostrar, por meio de nosso currículo ou nosso cartão, que somos aptos para determinada função, cargo, ocupação. E quanto mais pessoas souberem disso, mais chances teremos de sermos contratados. Por isso, se ainda não tem cartão, melhor fazê-lo logo. De boa qualidade e que retrate suas competências, com pelo menos dois telefones de contato, além do e-mail profissional (muito cuidado com certos endereços de e-mail!). Daqui por diante, a toda pessoa que conhecer, entregue um cartão. Explique o que você é capaz de fazer pelo cliente. Você será lembrado mais facilmente se o empregador/cliente em potencial tiver como te contatar, pois nem sempre estamos com um currículo à mão.
Trabalho voluntário. As empresas apreciam candidatos que participam de trabalhos voluntários. Isso revela desprendimento, responsabilidade social e que este profissional não é movido somente por dinheiro. Atualmente é a forma mais usual de adquirir experiência profissional em sua área de formação.
Faculdade de renome. Sinto dizer isso àqueles que não tiveram condições de estudar numa faculdade de renome no mercado nacional, como FGV, por exemplo, e algumas Universidades federais. Saiba que algumas empresas dão preferência por candidatos de certas faculdades em detrimento de outras menos conhecidas. Assim, se for possível, faça um sacrifício e invista num bom curso superior ou pelo menos numa pós-graduação de renome.
Cadastro de currículo online. Uma saída, atualmente, é tornar seu currículo visível ao maior número de empresas possível, com o cadastro do currículo em sites especializados em recolocação profissional. Recomendo a leitura da matéria "Empresas de internet decretam o fim do currículo no Brasil". Tal artigo mostra que o currículo impresso está sendo substituído pelo online.
Participação em redes sociais. Saiba que as empresas estão averiguando a vida do candidato nas redes sociais e isso tem impedido muitos profissionais de conseguirem emprego. Diante disso, é recomendável usar as redes sociais para trocar informações úteis, para divulgar suas competências, para mostrar-se disponível para o mercado de trabalho, etc. É importante participar de fóruns e grupos na sua área de atuação, comentando artigos, escrevendo para revistas ou sites especializados, etc. Essa é uma maneira de se relacionar com pessoas que estão estudando ou que estudaram a mesma profissão. Muitos podem estar empregados e, ao perceberem que você tem experiências ou conhecimentos necessários à sua empresa, poderá surgir, daí, uma indicação para possíveis vagas em aberto.
Para finalizar, gostaria de deixar mais algumas dicas. É importante acompanhar a evolução do mercado de trabalho. Muitas profissões estão sendo substituídas – lembrem-se do número de bancários antigamente, hoje substituídos por caixas eletrônicos. O mesmo ocorrerá com muitas profissões tradicionais. Assim, devemos estar nos atualizando por meio de leitura especializada (revistas, livros, blogs, sites) para verificar para onde caminha nossa profissão, que novas competências o mercado está exigindo, como comportar-se diante de dinâmicas de grupo ou entrevistas e ainda, como agregar valor ao nosso currículo. É imprescindível, também, mantermos contato com pessoas, em especial àquelas que nos conhecem, como por exemplo, parentes, amigos, ex-colegas de trabalho ou de faculdade, etc. Devemos deixar nosso currículo atualizado ou cartão com essas pessoas. Além disso, devemos buscar aprender, todos os dias, coisas novas, fazendo novos cursos, nem que seja pela web. Por fim, não devemos esquecer o principal: cuidar de nossos relacionamentos e buscar aperfeiçoamento pessoal e profissional, sempre!
Fonte: Administradores .com
Leia mais...

Italian Offshore Drilling: Will They, Won't They?


Italian Offshore Drilling: Will They, Won't They?
The ramifications of 2010's Deepwater Horizon accident and subsequent oil spill spread far beyond the Gulf of Mexico. While companies such as BP and Transocean are still involved in legal cases connected to the disaster, the wider offshore oil industry has been encouraged to take a good, hard look at its health, safety and environmental practices in many locations where deepwater drilling occurs around the world.
But another consequence of the Macondo spill has been the moratoriums called by various governments who are concerned that they do not have the resources required to respond to a similar spill. The United States itself introduced a ban on all deepwater offshore drilling on the Outer Continental Shelf following the disaster, although this was lifted after six months.
One country that brought in its own ban on drilling offshore, and not just deepwater drilling, was Italy. Soon after the Macondo incident, Italy proposed a moratorium that came into force in August 2010.
Italy's Legislative Decree No. 128/10 (known as DL 128) prohibited offshore exploration and production activities involving liquid hydrocarbons within 5 miles of the Italian coast. Crucially, this applied even to then-ongoing operations that previously had been authorized. In addition, offshore drilling activities located within 12 miles of certain designated protected marine and coastal areas was also banned.
And, of course, this legislation caused a lot of headaches for many companies that were drilling, or had plans to drill, offshore Italy, who have had to put projects on ice.

Elsa On Ice

"Obviously in general it's a major deterrent to investment and an interruption of planned investments by both indigenous companies, like the ENIs, the Edisons and others, and international companies both large and small," said Tom Hickey, Corporate Development Director at oil firm Petroceltic International, in a recent telephone interview with Rigzone.
Although Petroceltic is also active in both Algeria and the Kurdistan region of Iraq, it has several important assets in Italy. Fortunately for the firm, many of its Italian assets are onshore, and it has several license applications that despite being offshore are not affected by DL 128. But one of Petroceltic's key assets is the Elsa discovery in the Adriatic (where it is the operator with a 55-percent interest), and activity there remains suspended on account of the decree.
Elsa is estimated to contain some 100 million barrels of oil and 31.5 billion cubic feet of gas, so it is understandable that Petroceltic would like to get on with the job of extraction.
"It's an appraisal project… We had planned to drill a well there in late 2010 and we had done an awful lot of our environmental planning. We had done our well plan, we had even thought about how we might develop it in the event of success and we were negotiating a contract for a rig with the intention of drilling this well in late 2010 when the legislative decree was enacted," explained Hickey.
"Of course what that did was it completely stalled that entire process. And I suppose from a shareholder perspective – obviously we are a public company – it really interrupted some of the news flow and one of the activities that shareholders had felt was a very attractive part of our story. So what was a very strong benefit for Petroceltic almost became a problem in terms of having to have an opinion or an understanding of what the form of DL 128 meant… and what the implications might be for the industry."
Hickey explained that one of the challenges with DL 128 has been in trying to get certainty as to what its formal application is.
"There have been quite a few reviews and legal examinations and interpretations of it, but ultimately I suppose it has limited the ability of decision makers initially to make decisions at all relating to that segment of the offshore, which is quite prospective," he said.
"From our perspective, we have applications and very strong interest in the Italian offshore. We have a couple of opportunities that are outside of the area of DL128 that we would very much like to get finalized and undertake seismic and drilling activities on. But, of course, the challenge from our perspective is that shareholders will always say: 'Well, why would you invest in these prospects outside the limit area when you have a very obvious, and exciting and perhaps lower risk prospect within the limit area?' So it really stalls your ability to make strategic long term investments in Italy," added Hickey, who also pointed out that Petroceltic is not as badly affected as some other companies thanks to its onshore interests in Italy.
"We will hopefully participate in a well onshore later this year, so at least we have reason to maintain our activities and our office and our team and our business development effort in Italy."
Mediterranean Oil & Gas (MOG) – a company with assets in Malta and France, but whose main activities are focused on Italy – also has a number of offshore projects in the country. And, as with Petroceltic, a key asset – the firm's 100 percent-owned Ombrina Mare oil and gas discovery – is subject to uncertainty in its development due to DL 128.
Ombrina Mare contains certified P1 and P2 oil reserves of 40 million barrels, as well as certified P1 and P2 gas reserves amounting to 6.5 billion cubic feet. But when DL 128 was enacted by the Italian government in the summer of 2010 it – in the words of the company at the time – "effectively terminated" its attempt to secure value from this field and secure a partner for the remaining approval process and subsequent development and production phases.

Costa Concordia Muddies the Waters

Several oil firms, including MOG, with offshore interests in Italy were hopeful of a potential modification to DL 128 in mid-January this year after rumors coming out of Italy suggested as much. At the time, it was felt that new legislation would have eased the restrictions on offshore exploration and production that was brought in almost two years ago.
However, when Italy's Decree No. 1/2012 (known as the Liberalization Decree) – which covered a range of matters including energy policy – was finally published at the end of January, there was no mention at all relating to the development of offshore oil and gas fields in the country.
According to reports at the time, some industry sources believed this inaction was due to the Italian government giving in to pressure from the country's environmental lobby in the wake of January's accidental sinking of the Costa Concordia cruise liner. Although having nothing to do with the offshore oil industry, the cruise liner's sinking threatened a fuel spill and environmental disaster of its own – so bringing to the front of people's minds the issue of oil slicks and environmental damage that would have made it difficult for any government to relax offshore drilling restrictions at that time.
For now, the Ombrina Mare project remains in limbo along with Petroceltic's plans for its Elsa development.
However, there could be a glimmer of light at the end of the tunnel according to Petroceltic's Hickey. He described as "encouraging" a recent speech about Italy's energy strategy by Corrado Passera, the country's Minister for Economic Development.
"He talked about renewables, he talked about oil and petroleum, he talked about the security of the supply of gas, and he talked about exploration and production. And I suppose he set a vision, rather than a roadmap, for a more streamlined business-focused process for ensuring that these activities can be progressed. That, in itself, is not a formal commitment to change, revoke or amend DL128, but I think it is evidence of perhaps a more holistic view of what energy risk means for Italy at a time when the tragedy of Fukushima has limited the ability of Italy to invest in nuclear, and last winter Italy had its own challenges with interruption from gas supply from Russia," explained Hickey.

25,000 Stable Jobs

In fact Passera's speech, which was made on March 9, 2012, and titled "A new energy strategy for Italy", noted that Italy has "huge gas and oil reserves" and that an important part of these reserves "can be activated in a relatively short time" to potentially double the amount of energy consumption that is currently satisfied by the country's own hydrocarbon reserves (around 10 percent).
And Passera went further. "A decisive move in this direction could allow us to activate EUR 15 billion in investments and 25,000 additional stable jobs, reduce our energy import bill by over EUR 6 billion per year (thus increasing GDP by nearly 0.5 percent) and gain EUR 2.5 billion in tax revenues on a national and local level," he said.
"To do all this we must adjust our authorization and permit/regulations to international standards; they now involve an extremely long time for authorization, with many aspects that are much more restrictive compared to European standards."
This does seem to be a positive set of statements when one considers the current parlous state of Italy’s economy. Only this month, Italian Prime Minister Mario Monti announced that the country needed to revive economic growth, rather than continue belt tightening that could cause the country to fall deeper into recession.
And the oil industry is a natural candidate to play a role in Italy's future growth, both in the near term and in the long run.
Clearly, a country that prides itself on its outstanding coastline such as Italy is right to be concerned about the potential impact an offshore oil-related environmental disaster could have. However, balanced against this should be the issues of Italian energy security and Italy's dire need to boost GDP and tax revenues.
Companies such as Petroceltic and MOG will be hoping that all factors are considered by the Italian government as it works on the detail of its growth strategy.
Source: RIGZONE
Leia mais...



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...