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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Música -THE POLICE "EVERY BREATH YOU TAKE" 2008 LIVE IN MADRID


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Petrobras passará por mudanças mais profundas com Graça Foster na presidência




Graça Foster, próxima presidenta da Petrobras, aposta no aumento da produção no pré-sal



A troca de comando naPetrobras, com a saída de José Sérgio Gabrielli e a chegada de Maria das Graças Foster tende a promover uma verdadeira dança das cadeiras na segunda maior companhia de petróleo do mundo. A demissão de Almir Barbassa, diretor financeiro ligado a Gabrielli, é considerada por segmentos ligados ao setor como uma questão de dias.
Analistas econômicos, no entanto, consideram como certa a demissão do diretor de abastecimento, Paulo Roberto Costa. A presidenta Dilma não teria restrições à permanência do executivo, mas ele e a nova presidenta da estatal teriam uma relação “desgastada” e Costa precisaria de todo o apoio de seus padrinhos políticos, tanto no PP quanto no PMDB, para assegurar o cargo. A aposta mais consistente, no entanto, é quanto à demissão do diretor de Exploração e Produção, a “diretoria fura-poço” como a rebatizou o ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti. Guilherme Estrella é a demissão mais aguardada na companhia, após a saída de Gabrielli.
Observadores da cena política avaliam que a presidenta Dilma esperava apenas o melhor momento para pedir a saída de Gabrielli e, após vencer as eleições, deixou claro que gostaria de ter Graça Foster no lugar dele. Um pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no entanto, foi suficiente para mantê-lo no posto por um ano mais. A reforma ministerial foi a primeira oportunidade para que ela realizasse a troca. A Petrobras, na visão da presidenta, seria uma empresa que precisa de um comando central capaz de agregar as principais decisões. O estilo de Gabrielli, no entanto, é o de dividir poderes e descentralizar ao máximo a empresa.
Graça Foster é conhecida na empresa por sua “absoluta lealdade” à presidenta Dilma, como a descreveu um dos assessores mais próximos do presidente que sai, embora seja uma das poucas pessoas no país que discute em pé de igualdade com a primeira mandatária, sobre questões ligadas a energia. Este seria, segundo este assessor, um dos principais motivos para a substituição no comando da estatal que, doravante, contará com uma presidenta de linha dura, firme o suficiente para se relacionar com outras áreas do governo.
Mais produção
A maior pressão da presidenta Dilma é por mais agilidade na produção de áreas do pré-sal, um fator decisivo para o aumento no valor das ações em bolsa. A valorização da companhia, segundo a ex-ministra das Minas e Energia do início do governo Lula, não se deve apenas à política de contenção de reajustes nos preços dos combustíveis, como forma de reduzir as pressões inflacionárias, mas também à gestão financeira e à produção.
No Senado, durante breve discussão com os parlamentares sobre um novo acordo para redistribuição das receitas com royalties do petróleo, Dilma deixou claro não acreditar nas estimativas do próprio governo de que o Brasil produzirá 5 milhões de barris por dia até 2020. O recado foi lido, por analistas do setor, como uma insatisfação com o ritmo de exploração e produção da empresa no pré-sal. Dilma, não raramente, vinha mostrando sua insatisfação com os problemas da Petrobras em contratar e receber navios e plataformas construídos em estaleiros nacionais. A recuperação da indústria naval, por meio de encomendas da Petrobras, foi uma das grandes apostas de Lula que ainda não surtiu o efeito esperado.
Para o lugar de Graça Foster, um dos nomes mais prováveis é o do atual presidente da BR Distribuidora, o engenheiro químico José Lima Neto. Na diretoria de Gás e Energia da estatal, Lima Neto poderá atuar em linha com as decisões da futura presidenta no campo da distribuição das commodities, apoiado por sua experiência no braço de varejo da companhia.
Fonte: Correio do Brasil
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Exames Médicos Offshore e a Saúde do Trabalhador


É comum os médicos e enfermeiros que trabalham offshore serem questionados sobre o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); na tentativa de minimizar esses questionamentos convidei a Dra Carla Torres para dissertar sobre o PCMSO. Vejam o que ela nos diz sobre o assunto:

"A Norma Regulamentadora (NR-7) define o PCMSO que estabelece o controle de saúde física e mental do trabalhadro, em função de suas atividades, e obriga a realização dos seguintes exames médicos:

1.Exame Médico Admissional;
2.Exame Médico de Mudança de Função;
3.Exame Médico de Retorno ao Trabalho;
4.Exame Médico Periódico;
5.Exame Médico Demissional.

Todas essas formas de exames médicos são compostos por 02 partes: o exame clínico e os exames complementares.

O exame clínico - aquele realizado pelo médico - é o exame mínimo obrigatório, independente do grau de risco da atividade a ser exercida pelo trabalhador. Funções que sejam caracterizadas com sem riscos específicos (determinados pelo PPRA), podem ter como requisito para o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) apenas o exame clínico realizado pelo médico. Qaul tipo de exame será exigido para emissão do ASO estará definido, para cada função, no PCMSO da empresa.

Os exames complementares (Raio X, Hemograma, Eletrocardiograma, audiometria dentre outros) são realizados conforme a exposição a riscos específicos. Esses exames são feitos de acordo com a definição do médico coordenador do PCMSO do empregador, sendo que devem incluir todos os exames complementares mínimos obrigatórios por lei (por exemplo, trabalhadores expostos a radiações ionizantes precisam realizar hemograma completo e contagem de plaquetas no admissional e a cada seis meses).

1.EXAME MÉDICO ADMISSIONAL - O exame médico é obrigatório por ocasião da contratação do funcionário e tem por finalidade constatar a capacidade física e mental do empregado para o exercício da função a que está sendo contratado. Tal exame deve ser efetuado antes que o trabalhador assuma suas atividades, e, faz parte das exigências do PCMSO criado pela Portaria 24/94 da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, e, deve ser implantado obrigatoriamente por todos os empregadores. Observa-se que em hipótese alguma pode ser feito teste de gravidez na admissão de empregadas, conforme dispões a Lei 9.029/95.

2.EXAME MÉDICO PERIÓDICO - É de praxe que a cada ano o exame periódico seja realizado observando as exigências do PCMSO. O exame clínico será sempre obrigatório e os complementares seguirão a periodização definida pelo médico coordenador (por exemplo, trabalhadores expostos a aerodispersóides fibrinogênicos devem realizar RX de tórax anual, e os expostos a aerodispersóides não-fibrinogênicos devem realizar a cada 2 ou 3 anos), assim renovando os exames realizados na admissão do empregado, o tipo de atividade que o mesmo exerce e a quais riscos ocupacionais está exposto. Assim sendo, temos:

a) a cada 6 meses: para os trabalhadores expostos a condições insalubres (como por exemplo trabalho sob ar comprimido);
b) a cada ano: para os trabalhadores expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem no desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional (por exemplo, ruído), ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, e aqueles que são menores de 18 anos e maiores de 45 anos de idade;
c) a cada 2 anos: para os trabalhadores maiores de 18 anos e menores de 45 anos de idade.

3.EXAME MÉDICO DE RETORNO - Este exame será exigido sempre que o empregado se ausentar do trabalho por período igual ou superior a 30 dias por motivo de doença, acidente ou parto, e, deverá ser realizado no dia do seu retorno ao trabalho.

4.EXAME MÉDICO DE MUDANÇA DE FUNÇÃO - Antes de mudar a função do trabalhador, a empresa está obrigada a submetê-lo a um exame médico, observando que, por mudança de função entende-se toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique na exposição do trabalhador a risco diferente daquele que estava exposto antes da mudança.

5.EXAME MÉDICO DEMISSIONAL - Para que o trabalhador volte para o mercado de trabalho em condições de conseguir nova colocação, será exegido o exame médico demissional, que deve ser realizado:

a) dentro dos 15 dias que antecedem a saída do empregado, quando o aviso-prévio for trabalhdo ou quando se tratar de extinção do contrato a prazo;
b) até a data da homologação quando o aviso-prévio for indenizado ou na inexistência do aviso.

A DISPENSA DO EXAME MÉDICO DEMISSIONAL por força do disposto na Portaria SSST 8/96, das empresas que enquadrarem nas situações a seguir, não serão exigidos os exames médicos demissionais:

a) empresas de grau de risco 1 e 2 (veja o quadro abaixo) que realizaram o exame médico peródico a menos de 135 dias;
b) empresa de grau de risco 3 e 4 (veja o quadro abaixo) que realizaram o exame médico periódico a monos de 90 dias.
(*) - tempo parcial (mínimo 03 horas)
(**) - dimensionamento total deverá ser feito levando-se em consideração o dimensionamento de faixas de 35o.1 a 5000 mais o dimensionamento do(s) grupo(s) 4000 ou fração acima de 2000.
Obs.: 
Os hospitais, ambulatórios, maternidades, casas de saúde e repouso, clínicas e estabelecimentos similares com mais de 500 (quinhentos) empregados deverão contratar um enfermeiro do trabalho em tempo integral.

O prazo previsto na letra "a" pode ser aplicado por mais 135 dias e o da letra "b" por mais 90 dias por meio de negociação coletiva, devidamente assistida por profissional indicado de comum acordo entre as partes, ou por profissional do órgão regional competente em segurança e saúde no trabalho.



Fonte: Dr. Orlando (Blog Offshorebrasil)
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COMO SE PREPARAR PARA UMA ENTREVISTA DE EMPREGO


Conheça a empresa.

Tente se atualizar sobre a empresa em que você vai fazer a entrevista, visite o site, procure por informações em jornais e revistas, converse funcionários da empresa, faça buscas na internet e descubra o máximo de informações que você conseguir. Tal interesse será refletido na entrevista e o seu conhecimento vai demonstrar que você conhece o negócio no qual a empresa está inserida e diversos aspectos necessários para o sucesso na área.

Atualize seu currículo


Todas as informações no seu currículo estão corretas e atualizadas? Os cursos feitos durante a última semana já constam nele? Todas as formas de contanto estão atualizadas? Conferir todas as informações e garantir que o currículo está impecável é muito importante não só para a oportunidade de emprego existente quanto para as que estão por vir.
Planejamento


Saiba quais as perguntas mais comuns da entrevista e prepare-se para elas. A empresa vai querer saber sobres as suas habilidades, qualidades, defeitos e sobre a sua utilidade dentro da empresa. Esteja bem preparado para se sentir confortável e com grande parte das respostas prontas para evitar nervosismo e demonstrar confiança nas suas capacidades para o entrevistador.

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VIDEO - ASPECTOS TÉCNICOS DA PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO E GÁS (PARTE 1 DE 7)


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Como funciona a perfuração de petróleo (Preparando a perfuração)

Logo que o local é selecionado, precisa ser pesquisado para se determinar seus limites e estudar o impacto ambiental. Acordos de arrendamento, títulos e direito a vias de acesso para a terra precisam ser obtidos e avaliados quanto aos aspectos legais. Para locais em alto-mar, é necessário determinar a jurisdição legal.
Assim que os assuntos legais são resolvidos, a equipe trata de preparar o terreno:
  1. o terreno é limpo e nivelado e estradas de acesso são construídas, se necessário;
  2. como a perfuração utiliza água, é necessário que haja uma fonte nas proximidades. Caso não exista nenhuma fonte natural, um poço de água é cavado;
  3. a equipe cava um fosso de reserva, que é usado para o descarte dos cortes de rocha e lama da perfuração durante o processo e o forra com plástico para proteger o meio ambiente. Se o local for uma área sensível em termos ecológicos, como um pântano ou região selvagem, os cortes e a lama deverão ser descartados em outros locais com ajuda de caminhões.
Logo que o terreno estiver preparado, diversos poços secundários precisarão ser escavados para a torre e o poço principal. Um fosso retangular, chamado de escavação, é feito ao redor do local do poço real da perfuração. A escavação proporciona um espaço de trabalho ao redor do poço para os trabalhadores e acessórios de perfuração. A equipe então começa a perfurar o poço principal, freqüentemente com um pequeno caminhão-sonda ao invés de uma torre principal. A primeira parte do poço é maior e mais rasa do que a porção principal e é revestida com umatubulação de esteio de grande diâmetro. Poços adicionais são escavados na lateral para armazenar temporariamente o equipamento. Quando esses poços são finalizados, o equipamento da torre pode ser trazido e erigido.
Erigindo a torreDependendo de quão remoto é o local da perfuração e seu acesso, o equipamento pode ser transportado até o local por caminhão, helicóptero ou barcaça. Algumas torres são construídas sobre barcos ou barcaças para trabalhar sobre águas interiores onde não há fundações para suportar uma torre (como em pântanos ou lagos). Assim que o equipamento chega ao local, a torre é erigida. Aqui estão os principais sistemas de uma torre de perfuração de petróleo terrestre:


Anatomia de uma torre de perfuração de petróleo
  • Sistema de energia 
  • Sistema mecânico - acionado por motores elétricos;
    • sistema de içamento - usado para levantar cargas pesadas, consiste de um guincho mecânico (guincho principal) com um grande tambor de cabo de aço, umapolia de moitão e talha e um carretel de armazenamento para receber o cabo;
    • mesa giratória - parte do mecanismo de sondagem.
  • Equipamento rotativo - usado para a perfuração rotativa;
    • tornel - grande manipulador que segura o peso da coluna de perfuração e permite que a coluna gire e faz uma vedação à prova de pressão sobre o poço;
    • conjunto de ligação - tubulação de quatro ou seis lados que transfere o movimento rotativo para a mesa giratória e a coluna de perfuração;
    • mesa giratória ou mesa rotativa - aciona o movimento rotativo usando a potência dos motores elétricos;
    • coluna de perfuração - consiste da tubulação de perfuração (seções conectadas de cerca de 10 m) ecolares de perfuração (tubulação de maior diâmetro e mais pesada que se encaixa ao redor da tubulação de perfuração e coloca peso sobre a broca da sonda);
    • broca(s) da sonda - extremidade da sonda que realmente corta a rocha. Ela é fabricada em vários formatos e materiais (aço com carboneto de tungstênio, diamantes) especializados para diversas tarefas de perfuração e formações rochosas.
  • Revestimento - tubulação de concreto de grande diâmetro que reveste a perfuração, evitando que o poço desmorone e permite que a lama da perfuração circule.


    Foto cedida por Institute of Petroleum
    Circulação de lama no poço
  • Sistema de circulação - bombeia a lama da perfuração (mistura de água, argila, material pesante e produtos químicos usados para trazer os cortes de rochas da broca de sondagem para a superfície) sob pressão por meio do conjunto de ligação, mesa rotativa, tubulação de perfuração e colares de perfuração;
    • bomba - suga a lama dos fossos e a bombeia para o mecanismo de sondagem;
    • tubulações e mangueiras - conectam a bomba ao mecanismo de sondagem;
    • linha de retorno de lama - retorna a lama do poço;
    • peneira oscilante - peneira/coador que separa os cortes de rocha da lama;
    • calha de folhelho - transporta os cortes de rocha para o fosso de reserva;
    • fosso de reserva - recolhe os cortes de rocha separados da lama;
    • fossos de lama - onde a lama da perfuração é misturada e reciclada;
    • lameiro - onde a nova lama é misturada e então enviada para os fossos de lama.


Sistema de circulação de lama da perfuração
  • Torre - estrutura de sustentação do mecanismo de sondagem, que é alta o suficiente para permitir que as novas seções da tubulação de perfuração sejam adicionadas ao mecanismo de sondagem à medida que a perfuração prossegue.
  • Sistema de segurança contra estouros - válvulas de alta pressão (localizadas debaixo do poço terrestre ou no fundo do mar) que vedam as linhas de sondagem de alta pressão e aliviam a pressão quando necessário, para prevenir um estouro (jorro descontrolado de gás ou petróleo para a superfície, freqüentemente associado a incêndios).
Fonte: Craig Freudenrich, Ph.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil
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Pré-sal promete aquecer mercado de EPC em Óleo & Gás


 As empresas de EPC devem crescer na parte de módulos, tanto para plataformas quanto para FPSOs


Grandes obras agregam, recorrentemente, um planejamento complexo, que vai desde a escolha e compra dos suprimentos até a construção, passando pela engenharia envolvida. No setor de Óleo & Gás, um mercado se destaca por conseguir centralizar as demandas dos projetos em uma só empresa. É o caso dos “EPCistas”, como são conhecidas as companhias que fornecem às operadoras, de forma integrada, os serviços de Engenharia (E), Suprimentos (Procurement, em inglês) e Construção (C).

     Presentes em plantas petroquímicas e refinarias, entre outras áreas, as empresas de EPC devem crescer, mais acentuadamente, na parte de módulos, tanto para plataformas quanto para FPSOs (embarcações de produção e armazemamento de petróleo). É o que aposta o presidente do Centro de Excelência em EPC, Antonio Muller, se baseando nas demandas do pré-sal. “Vai ser um segmento muito grande. Com os orçamentos tanto das empresas estrangeiras quanto da Petrobras, a grande área hoje em dia é a offshore”, afirma.

     Muller explica que pode ser feito EPC dentro de uma refinaria como a Regap (planta da Petrobras localizada em Minas Gerais), em uma carteira de gasolina, por exemplo. Outro caso citado pelo presidente são as unidades de coque do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), além dos sistemas de proteção contra incêndios do empreendimento fluminense.

     “A vantagem é estar entregando (o serviço) a uma empresa que conhece bem a modalidade. A operadora conhece de operar o empreendimento”, justifica o presidente do CE-EPC. De acordo com Muller, dessa forma, a estrutura de Recursos Humanos diminui sensivelmente, já que as grandes companhias contratantes podem enxugar sua mão de obra, transferindo seu contingente de profissionais. “Os Epcistas têm a mão de obra intensa”, diz.

Fortalecimento
     O CE-EPC trabalha baseado no tripé EPCistas, Operadores e Universidades, com foco no aumento da produtividade, melhoria e qualificação de pessoal. Muller destaca companhias como Odebrecht, Andrade Gutierrez, UTC, Promon, Tridimensional e Skanska; e Petrobras, Statoil e Shell – além do IBP, que representa o restante das operadoras – no escopo de trabalho do centro. “O futuro é tornar as empresas EPCistas internacionais, para competir fora do país”, conclui.

Fonte: NN 
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