javascript:; F Petróleo Infonet: 01/13/12

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O QUE É COACHING?



Coaching foi definido de muitas maneiras. A essência do coaching é:
Ajudar a pessoa a mudar na maneira que ela quer, ajudando-a a caminhar na direção que ela quer ir. O coaching apóia a pessoa em todos os níveis do processo de tornar-se quem ela quer ser e ser o melhor que ela pode.

O coaching leva a tomada de consciência

Potencializa escolhas e leva a mudanças.

Ele libera o potencial da pessoa para maximizar o desempenho.

O coaching, mais do que ensinar, ajuda às pessoas a aprender.

Tradicionalmente, o coaching tem sido associado com os esportes. Todo atleta de alto nível tem um coaching. Nos últimos anos, o coaching tornou-se aplicável a outras áreas, como negócios e outros aspectos da vida, bem como nos esportes. Agora está se tornando comum ter um coach para ajudar a atingir metas na vida e no trabalho.
Esta ampla aceitação do coaching pode ser conectada com a influência do livro de Timothy Gallwey, The inner game of tennis publicado em meados dos anos 70. Embora, Gallwey fos- se um coaching profissional de tênis, ele aplicou as idéias do coaching esportivo de uma maneira muito mais ampla e assim elas se tornaram universalmente relevantes. Ele manteve os melhores aspectos do coaching esportivo: ajudar a pessoa a conseguir o seu melhor desempenho de uma maneira não crítica. Tim Gallwey continuou a escrever outros livros sobre o jogo interno - onde os oponentes reais não são o competidor, mas nossas próprias limitações e fraquezas. O jogo interno é jogado para sobrepujar hábitos mentais que inibem o melhor desempenho.

O coaching é uma parceria entre o coach e o cliente.

O coaching ajuda o cliente a atingir o seu melhor e a produzir os resultados que ele quer na sua vida profissional e pessoal. Coaching assegura que o cliente possa dar o melhor de si, aprender e desenvolver-se da maneira que ele quer
.
O coach não precisa ser um expert no campo de trabalho do cliente.
Os Coaches da ICC...
Compartilham a mesma filosofia e tem linguagem comum para exercer e falar sobre coaching. Este link os conecta com coaches do mundo todo.

Ajudam a indivíduos e organizações a desenvolver-se mais rápido e produzir resultados mais satisfatórios. Focalizam e trabalham com os objetivos escolhidos pelos clientes. Eles modelam seu coaching, para um cliente particular e suas necessidades. Focalizam nos valores dos clientes e os ajudam a vivenciar esses valores, enquanto alcançam seus objetivos. Oferecem novas perspectivas à seus clientes.
Elicitam os recursos e estratégias do cliente. O Coach tem as perguntas, o cliente tem as respostas. O cliente faz o trabalho e alcança seus objetivos. O coach é um recurso. Estabelecem confiança e rapport com seus clientes.

Desenham tarefas para ajudar o cliente à alcançar seus objetivos , superar suas limitações percebidas e testar suas crenças e idéias sobre o mundo, sobre outras pessoas e sobre si próprio.
É útil distinguir entre coaching e atividades similares.

Mentoring
Mentoring é quando um colega sênior, considerado uma pessoa com mais conhecimento e mais sabedoria, dá conselhos e funciona como modelo. O mentoring envolve uma ampla gama de discussões que podem não estar limitada apenas ao contexto do trabalho. Um mentor é um “padrinho” com grande experiência profissional no campo de trabalho do cliente.
Tanto o mentoring como o coaching estão relacionados, principalmente, com realizações no presente e no futuro.

Aconselhamento
Aconselhamento é trabalhar com um cliente que se sente desconfortável ou insatisfeito com sua vida. Ele está procurando direção e conselhos. O conselheiro trabalha de forma remediativa o problema do cliente

Terapia
Terapia é trabalhar com um cliente que procura alívio para sintomas físicos e psicológicos. O cliente quer a cura emocional e o alívio do sofrimento mental.
O motivo para cliente para entrar em terapia ou aconselhamento, em geral, é livrar-se da dor e do desconforto, mais do que ir em direção aos objetivos desejados. O coaching não é remediativo, ele é generativo. A terapia e o aconselhamento, mais do que o coaching, tendem a se envolver mais com a compreensão e a trabalhar mais com experiências passadas.

Treinamento
O treinamento é o processo de adquirir conhecimento ou habilidade através do estudo, experiência ou ensino. O treinador é, por definição, um expert e o treinamento, provavelmente, tem por alvo habilidades específicas e resultados imediatos. O treinamento, em geral, é de um para muitos em vez de ser um a um.

Consultoria
Um consultor oferece conhecimento e experiência e resolve problemas de negócios, ou desenvolve o negócio como um todo. O consultor lida com a organização como um todo ou com partes específicas e não com pessoas dentro da organização. Os consultores somente indiretamente afetam as pessoas individualmente.

Ensino
O ensino passa o conhecimento do professor para o aluno. O professor sabe algo que o estudante não sabe. O oposto é verdadeiro no coaching. O cliente é o expert e ele tem as respostas, não o coach.
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Offshore Surveyor / Navegador


Offshore Surveyor / Navegador

Empresa: InterMoor do Brasil (www.intermoor.com)

Vaga SOMENTE para o Rio de Janeiro

Requisitos:

- Essencial Inglês fluente;
- Com formação Superior em Oceanografia / Geologia / Engenharia ou formação Técnica em Eletrônica / Estradas / Geodésia / Cartografia / Topografia / Geomática
- Domínio de informática, Software de navegação HydroPRO ou similar e Conhecimentos básicos  em Auto-CAD;
- Disponibilidade para viagens nacionais, internacionais e embarques;
- Experiência em trabalhos offshore, preferencialmente em navegação e sistemas de posicionamento, experiência em posicionamento acústico será diferencial.


Benefícios:

- Vale Alimentação (R$ 12,00/dia) sem desconto em folha;
- Seguro de Vida;
- Assistência Médica Unimed Omega (quarto privativo; sem co-participação; sem desconto em folha);
- Plano Odontológico Unimed (sem co-participação; sem desconto em folha);
- Plano de Previdência Privada BrasilPrev;

Atividades:

- Offshore Surveyor/Navegador com conhecimentos técnicos em DGPS, geodésia e sistemas acústicos de posicionamento.
- Deverá participar de projetos de Rig Move/DMA, construção submarina, metrologia e outros seguimentos relacionados as atividades de Survey

Mencionar no assunto: Offshore Surveyor
Enviar currículo para: idb.oportunidades@gmail.com

Não aceitaremos currículos sem a pretensão salarial
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As 13 perguntas mais clássicas de entrevista de emprego



Saiba como responder as questões mais cabulosas durante uma entrevista de emprego

A entrevista é a etapa mais importante de um processo de seleção. É o momento em que, olhando nos olhos do candidato, o recrutador  consegue comprovar intuições e tirar todas dúvidas possíveis. Só depois disso, ele estará apto para bater o martelo sobre a contratação ou não.

"Essa é a hora da verdade. O candidato tem que fazer de tudo para encantar o recrutador", diz Irene Azevedo, da consultoria DBM. Vencer a ansiedade e responder as expectativas do recrutador ao mesmo tempo não é tarefa fácil.

Por isso, conversamos com os principais headhunters do país para descobrir as perguntas mais tradicionais durante uma entrevista de emprego e quais as melhores maneiras para respondê-las. Confira.
Fonte: Exame

1.    Por que você está mudando de emprego?
Essa é a primeira pergunta entre as mais perigosas em uma entrevista de emprego. Por isso, é preciso extrema cautela para respondê-la. O candidato que decidir soltar o verbo contra o emprego anterior cai em descrédito logo de início.
 "Isso soa mal. Passa a impressão de um profissional intransigente que, na primeira mudança de rota, prefere uma movimentação", afirma Eduardo Baccetti, sócio-diretor da consultoria de recrutamento 2GET.
De acordo com Priscila de Azevedo Costa, coordenadora do programa Veris Carreira da Veris Faculdades, o caminho para conversar sobre essa questão de uma maneira convincente é remeter para o atual momento de carreira e para os próprios planos para o futuro.

2.    Por que você foi demitido?
Uma das principais saias justas em uma entrevista de emprego é quando o recrutador, sem nenhum pudor, busca saber o contexto em que o candidato foi desligado da empresa anterior.  O assunto é delicado e exige muito jogo de cintura do candidato. A melhor estratégia, segundo os especialistas, é ser sincero. E, em alguns casos, recorrer a um tom mais eufemista.
Nesse contexto, por exemplo, "o candidato pode dizer que divergia estrategicamente do direcionamento da empresa", exemplifica Irene. Ou, "admitir que estava em um momento em que não podia contribuir totalmente para as necessidade da empresa", diz Priscila. O importante, segundo ela, é tomar cuidado para não prejudicar a própria imagem ou falar mal da companhia. 

3.    Por que quer trabalhar aqui?
Não vale responder que esse era o seu sonho de infância. Por isso, é fundamental estudar sobre os valores da empresa antes da entrevista e mostrar para o recrutador que seu plano de carreira está alinhado com essa visão.
"O candidato tem que ter muita consciência das suas próprias realizações e intenções", diz  Irene. "E, a partir disso, saber contar muito bem sua história".

4.    Quais suas principais realizações ao longo da carreira?
Para responder a perguntas como essa, é preciso fazer uma avaliação profunda sobre sua evolução na carreira antes da entrevista. Afinal, segundo os especialistas, esse tipo de tópico demanda informações precisas sobre os fatos que tornaram seu passado profissional memorável. "Se eu não tiver resultados que suportem e comprovem meus pontos fortes, não irá adiantar nada", afirma Irene.

5.    Quais seus principais fracassos?
Aqui a proposta do recrutador é entender como você reage diante de situações difíceis. Por isso, não tenha medo de relatar os problemas que você já enfrentou em outros empregos. Foque, contudo, na maneira como conseguiu driblar as dificuldades e nas lições que tirou de cada situação. A, ideia, segundo os especialistas é tentar mostrar que os fracassos, no fim, contribuíram pra seu amadurecimento na carreira.

6.    Quais seus pontos fortes?
Elencar as próprias qualidades nem sempre é uma tarefa fácil. No entanto, saber falar sobre isso de uma maneira elegante é essencial durante uma entrevista de emprego. Lembre-se que este é o momento para mostrar ao recrutador que você tem as características necessárias para o cargo em questão. Contudo, cuidado para não cair no narcisismo vazio. "Ele precisa mostrar exemplos práticos dessas qualidades", afirma Priscila.

7.    Que pontos em seu comportamento ainda precisam ser desenvolvidos?
Para responder a tradicional pergunta sobre defeitos, boa parte dos candidatos recorrem ao macete clássico de se definir como um profissional perfeccionista. "Todo mundo quer transformar uma qualidade excessiva num defeito", afirma Priscila.
Segundo ela, diante desse clichê, os recrutadores logo ficam com um pé atrás. Agora, se você realmente é perfeccionista, a dica é dar um exemplo prático que prove essa característica. E, para mostrar que está sendo sincero, conte sobre outro defeito. Mas, cuidado para não dar um tiro no pé. "Escolha uma questão que não atrapalhe muito sua eficiência no trabalho e contextualize", diz Priscila.

8.    Quais são suas motivações?
O objetivo do recrutador com esta questão é avaliar se o perfil do profissional é coerente com a estrutura da empresa. "Todo mundo precisa ser motivado para continuar a produzir bem", diz Priscila. E ninguém quer contratar um profissional que, em poucos meses, perca o contentamento em trabalhar. Por isso, para seu próprio bem, não tente dissimular uma resposta padrão. Seja sincero consigo mesmo e mostre qual a empresa ideal para seu perfil.


9.    Consegue trabalhar sob pressão?
Saber lidar com a pressão no mercado de trabalho é uma postura que exige tempo e aprendizado. Por isso, mostre para o recrutador exemplos práticos que comprovem que você consegue se dar bem em situações como essas. "Não responda apenas sim ou não. Sempre traga uma experiência que esclareça o que você quer contar", diz Priscila.

10.    Conte sobre sua família? O que faz nas horas vagas?
Os recrutadores hoje já entendem que vida profissional e pessoal estão, sim, ligadas. Por isso, com essa pergunta, a proposta é entender como a rotina pessoal influencia a dinâmica durante o horário do expediente. "Conforme a pessoa fala, queremos identificar quais os valores que ela tem",  explica Priscila. Segundo ela, o ponto não é tentar ser perfeito, mas mostrar como você administra os principais conflitos da vida.

11.    Qual sua pretensão salarial?
A dica de Irene para esse momento da entrevista é tentar adiar ao máximo sua resposta. "Explique que o valor da sua remuneração só pode ser definido quando você entneder todos os desafios do cargo", explica. Se a justificativa não pegar e o recrutador insistir em uma resposta, conte qual era seu último salário.

12.    Quais seus planos para o futuro?
Neste ponto, o recrutador quer identificar se sua estratégia de carreira está alinhada ou não com o ritmo da corporação. Nem sempre, contudo, é fácil ter na ponta da língua projetos para um futuro muito longínquo. Se esse for seu caso, não se desespere. Seja sincero e mostre consistência nos planos para médio e curto prazo.

13.    Por que devo contratar você?
Essa pergunta requer extrema coerência do candidato com todas as informações que passou para o recrutador durante o processo de seleção. É, neste ponto, que ganha relevância, o profissional que souber fazer o melhor marketing pessoal. "O perfil pessoal acaba determinando muito, o brilho no olho, a vontade de ainda querer fazer", diz Baccetti, da 2 GET.
Fonte: Qg do petóleo
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